X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Suspeito de matar enfermeira grávida no ES fingia ser policial militar

Ex-namorado da vítima foi preso nesta quinta-feira


Imagem ilustrativa da imagem Suspeito de matar enfermeira grávida no ES fingia ser policial militar
Cleilton Santana dos Santos é o principal suspeito pela morte de Íris Rocha |  Foto: Reprodução / Redes Sociais

Cleiton Santana, principal suspeito de assassinar a enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, fingia ser policial militar para conhecidos. A informação foi confirmada pela Polícia Civil em uma coletiva realizada nesta quinta-feira (18), após a prisão do suspeito. 

A delegada responsável pelo caso confirmou que o suspeito se apresentava como policial no bairro em que morava. "Ele não era policial militar. Não consegui nem identificar qual era a profissão dele ainda, porque ele passava 24 horas por dia monitorando a vítima", contou Maria da Glória.

A TV Tribuna/SBT apurou que o rapaz fez um curso preparatório para tentar entrar na Polícia Militar, porém não conseguiu ser aprovado para ingressar nos quadros da corporação. Ele não integra nenhum força de segurança do Estado.

Relembre o caso

Íris Rocha de Souza, de 30 anos, grávida de oito meses, foi encontrada morta, atingida por dois tiros no tórax, em uma estrada na zona rural de Alfredo Chaves. O corpo dela estava coberto de cal e só foi reconhecido na última segunda-feira (15).

Íris namorou com o pai do bebê que esperava por seis meses. O namoro que começou em abril e terminou em outubro do ano passado, segundo a família, era considerado tóxico.

Em outubro, a enfermeira acusou Cleilton de agressão. Ela pediu uma medida protetiva e fez um boletim de ocorrência em que conta ter levado um golpe "mata-leão" e desmaiado durante discussão com o então namorado.

Íris foi enterrada na terça-feira (16) no Cemitério Parque da Paz, na Serra, junto com o bebê que esperava e receberia o nome de Rebeca. A vítima ainda deixa um filho de oito anos.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: