X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta? Faça o login

Login

ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o acesso ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como login e o seu CPF ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats SUPORTE AO ASSINANTE

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

logo do clube de vantagens em 4k

Confirme alguns dados para seu primeiro acesso ao clube de vantagens:

Polícia

WhatsApp Icone Facebook Icone Twitter Icone

Suposto líder da milícia é morto em confronto com a Polícia

foto autor
16/10/2020 - 13:23

Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Suposto líder da milícia é morto em confronto com a Polícia
Carlos Eduardo Benevides Gomes, o Bené |  Foto: Divulgação / PCRJ

Em menos de 24 horas, a Polícia Civil do Rio de Janeiro matou 17 suspeitos de integrar o chamado "Bonde do Ecko", uma milícia que atua na região da Baixada Fluminense. Dentre uma das vítimas, está o ex-policial militar Carlos Eduardo Benevides Gomes, o Bené, que seria o líder da milícia. Ele era um dos criminosos mais procurados do Estado.

As mortes foram registradas em dois confrontos entre milicianos e policiais. O último deles, na noite desta quinta-feira (15), em Itaguaí, 12 suspeitos foram mortos.

De acordo com a polícia, o grupo vinha sendo monitorado há duas semanas.

Ainda segundo a Polícia, Bené chefiava uma "franquia" do Bonde do Ecko em Itaguaí. Ele também teria sido o responsável por matar dois integrantes da organização criminosa por suspostamente usarem o nome do chefão da milícia, Wellington da Silva Braga o Ecko, para extorquir dinheiro de moradores em um condomínio do "Minha Casa, Minha Vida".

O crime foi testemunhado pelo ex-integrante da milícia André Vitor de Souza Corrêa, que deixou o grupo e denunciou o caso ao Ministério Público do Rio de Janeiro. Cinco meses depois, o corpo de André foi encontrado no porta-malas de um carro com marcas de tiro.

Confronto desta quinta

Segundo informações da polícia, o confronto ocorreu entre um comboio com quatro carros ocupados por milicianos e integrantes de uma força-tarefa formada pela Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal.

Os homens mortos estavam com granadas, pistolas, metralhadoras e munição e eram monitorados pela força-tarefa há 15 dias.

De acordo com informações do Bom Dia Rio, a força-tarefa foi formada para garantir a segurança das eleições municipais na Baixada Fluminense.

Os nomes dos mortos não foram divulgados. Um policial também ficou ferido durante a ação.

Receba notícias pelo Telegram Receba notícias pelo Telegram
Receba notícias pelo Whatsapp Receba notícias pelo Whatsapp
google-news-icone

Siga-nos no Google Notícias

Siga-nos no Google Notícias

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes. Leia e comente! Já é assinante? Acesse para fazer login
Assinar Assine A Tribuna por apenas R$0,33/dia acesse todo conteúdo do portal, participe de sorteios especiais, faça parte do Clube de Vantagens com descontos em vários estabelecimentos.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso