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Polícia

Servidores são investigados por suspeita de corrupção no ES

No gabinete de um dos investigados, foram apreendidos R$ 60 mil


Imagem ilustrativa da imagem Servidores são investigados por suspeita de corrupção no ES
Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) realizou operação |  Foto: Arquivo/MP-ES

Servidores públicos foram alvo de um operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que investiga possíveis delitos de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. No gabinete de um dos investigados, foram apreendidos R$ 60 mil.

Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante as operações Chess e Eagle, deflagradas na terça-feira (28) em Vitória, Vila Velha e Colatina contra os servidores públicos e particulares suspeitos de praticar esses crimes. A ação teve apoio da Polícia Militar e da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). As investigações tramitam sob sigilo.

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Os mandados foram cumpridos nas residências dos investigados e dependência de órgão público, além de 1 mandado de afastamento funcional de agente público.

A busca e apreensão arrecadou aparelhos celulares e computadores, além de três armas de fogo. No gabinete de trabalho de um dos auditores fiscais investigados foi apreendido também dinheiro em espécie no valor aproximado de R$ 60 mil.

Imagem ilustrativa da imagem Servidores são investigados por suspeita de corrupção no ES
Dinheiro apreendido |  Foto: Divulgação / MPES

As investigações iniciaram-se 2022 e 2023, respectivamente, e contaram com o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda, pela Gerência de Inteligência Fiscal.

"A investigação identificou contexto de corrupção com recebimento de propina por agentes públicos em procedimentos de fiscalização tributária, deixando de lançar ou cobrando indevidamente tributo de empresas, em potencial prejuízo do erário estadual", disse o MPES.

Os mandados foram expedidos pelos juízos da 1ª Vara Criminal de Vila Velha e da 6ª Vara Criminal de Vitória, respectivamente, atendendo requerimentos do Ministério Público contra cinco pessoas envolvidas no esquema.

O nome da Operação Chess (xadrez) faz referência a um dos investigados que é adepto ao jogo de xadrez. Já a Operação Eagle (águia) faz referência aos Estados Unidos da América, por conta do nome utilizado por um investigado para se identificar em perfil de aplicativo de mensagem. Ele utilizava o codinome Trump.

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