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Polícia

Quem é o suspeito de matar a enfermeira grávida de 8 meses no ES

Íris Rocha chegou a registrar boletim de ocorrência contra ex-namorado em outubro do ano passado


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Imagem ilustrativa da imagem Quem é o suspeito de matar a enfermeira grávida de 8 meses no ES
Íris foi morta e corpo foi deixado às margens de rodovia |  Foto: Reprodução TV Tribuna/SBT

A Polícia Civil segue em diligências para identificar o assassino da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, que estava grávida de 8 meses. O corpo dela foi encontrado às margens da ES-383, em Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo, na última quinta-feira (11). 

As diligências são realizadas e um dos investigados é um ex-namorado da enfermeira, segundo informações da TV Tribuna/SBT.

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As informações apuradas pela TV Tribuna/SBT são de que, na terça-feira (16), data em que o corpo de Íris foi enterrado, o ex-namorado da enfermeira e os familiares teriam deixado a casa onde eles moravam em Vitória por orientação do advogado.

Em outubro, Íris havia registrado um boletim de ocorrência contra o ex-namorado. No documento registrado quatro meses atrás, ela relatou que foi agredida pela primeira vez pelo fato de ter omitido uma informação sobre o seu trabalho.

Amigos da enfermeira relataram que íris vivia um relacionamento tóxico e o ex-namorado chegou a mentir para ela afirmando que era policial militar. A TV Tribuna/SBT apurou que o rapaz fez um curso preparatório para tentar entrar na Polícia Militar, porém não conseguiu ser aprovado para ingressar nos quadros da corporação. Ele não integra nenhum força de segurança do Estado. 

Boletim registrado contra ex-namorado

Há quatro meses, Íris havia registrado um boletim de ocorrência contra um ex-namorado, após ser agredida. O motivo teria sido ela omitir um fato que ocorreu no trabalho.

Irritado, o companheiro teria dado um golpe chamado “mata-leão” nela, na própria cama do casal. O local não foi citado no documento.

Na ocasião, conforme declaração que consta no boletim de ocorrência, ela teria desmaiado.

Ao recuperar a consciência, já no chão do quarto, ela teria percebido que o nariz estava sangrando. Além disso, estava tossindo.

Em um dos trechos do boletim, que a reportagem de

A Tribuna

teve acesso, consta a declaração: “O autor estava próximo à vítima, ajudando a levantá-la, levou ao banheiro e deu um banho na vítima”.

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