X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

“Qualquer pena será pouco”, diz família de Kauã

"Agora, só temos a agradecer por esse momento, em que minha mãe poderá colocar a cabeça no travesseiro novamente."


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem “Qualquer pena será pouco”, diz família de Kauã
O pai de kauã, Rainy Butkovsky, e a avó Marlúcia Aparecida Butkovsky agradeceram orações e apoio recebidos |  Foto: glacieri carraretto/tv tribuna

“Que os anjos Kauã e Joaquim possam sempre estar olhando por todos nós”. Foi assim que o comerciante  Rainy Butkovsky, 36, terminou a oração de um Pai Nosso, abraçado a familiares,  após o julgamento de Georgeval Alves Gonçalves, em Linhares, na noite de ontem. 

Para ele, a espera de cinco anos por justiça enfim chegou ao fim. “Foram 146 anos. Qualquer pena será pouco para o que ele fez, mas a justiça da Terra foi feita. Sempre confiamos em Deus. Agora, só temos a agradecer por esse momento, em que minha mãe poderá colocar a cabeça no travesseiro novamente. Isso nos traz um pouco de conforto”.

Leia mais sobre Polícia aqui

Ele ainda comentou sobre os dois dias de julgamento. “Foi bem desgastante ver cenas do que aconteceu com o meu filho. São pontos que machuca o nosso coração”.

Daqui para frente, Rainy destacou que a vida continua, mesmo triste por não ter Kauã. 

“Ele continuará sempre em nossas orações, como está há cinco anos. Mas só tenho a agradecer a todos nesse momento, por todo o suporte”.

Ele citou o trabalho, principalmente, da acusação e dos policiais e peritos que atuaram no caso. 

A avó de Kauã, Marlúcia Aparecida Butkovsky, de 61 anos, também contou sobre o momento, após tanto sofrimento e espera. 

“Eu tive febre ontem o dia inteiro, mas graças a Deus hoje já levantei muito melhor. Deus fez eu vir para poder estar aqui para presenciar essa vitória”.

Leia mais

Adolescente é apreendido em flagrante por homicídio em Vitória

Polícia cumpre mandados em operação contra tráfico de drogas na Grande Vitória

Ela ainda falou sobre a chuva, que caía em Linhares à noite.

“Olha só, a chuva de bênçãos que está caindo agora do céu. São Kauã e Joaquim agradecendo por todos que lutaram pela justiça. Contra tudo o que aquele monstro fez com aquelas duas crianças.  Elas não mereciam nada daquilo e nenhuma criança merece sofrer”. 

Marlúcia ainda agradeceu a todas as orações que chegaram até a família.

“Eu falei que eu não me calaria enquanto eu não visse a justiça pelo meu neto Kauã. Quero agradecer a todo o povo de Linhares e a todos que oraram por nós, porque se hoje estamos aqui de pé é porque a oração chegou até nós, nos dando força”.

A avó, durante alguns momentos do julgamento, se emocionou.

Imagem ilustrativa da imagem “Qualquer pena será pouco”, diz família de Kauã
Advogados da bancada dos assistentes de acusação: Lharyssa Almeida, Síderson Vitorino, Érica Freitas e Cleber Borges |  Foto: Kananda Natielly/AT

Leia mais

ES registra primeira morte causada por nova droga que circula no Brasil

Jovem é detida pela Polícia Federal com notas falsas no Sul do ES

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: