X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Professora morta na Austrália conheceu suspeito em Vila Velha

Catiúscia Machado, encontrada morta dentro de banheira, conheceu Diogo de Oliveira em barzinho, no ano passado


Imagem ilustrativa da imagem Professora morta na Austrália conheceu suspeito em Vila Velha
Catiúscia Machado tinha acabado de ficar viúva quando começou a se relacionar com Diogo de Oliveira (destaque) |  Foto: Acervo pessoal

A professora brasileira Catiúscia Machado, de 43 anos, encontrada morta na Austrália, no último sábado (25), conheceu o namorado, principal suspeito do crime, em Vila Velha, onde ela morava.

A informação foi confirmada pela mãe da vítima, Eliaide Machado, de 75 anos, em entrevista à reportagem de A Tribuna, na tarde de terça-feira (28).

Leia mais sobre Polícia

Emocionada, a mãe da professora contou que já sentia que o pior pudesse acontecer, já que não sentia verdade no olhar do genro.

“Eu nunca conseguia falar com ele olhando nos olhos e isso me incomodava. Para mim isso dizia que ele era uma pessoa falsa. Desde o primeiro dia que eu o vi, sentia que minha filha estava correndo perigo”, revelou a pensionista.

A mãe da professora disse ainda que tentou, por diversas vezes, alertar a filha sobre o namorado, mas por estar apaixonada, a mulher não se importava.

“Quando ela foi para a Austrália, então, eu lutei para ela não viajar com ele, mas não teve jeito. Sempre falava com ela”, disse.

Eliaide ainda falou sobre o momento de fragilidade que a filha passava quando conheceu o suspeito. “Ela tinha acabado de ficar viúva, pois tinha perdido o marido em um acidente. Esse homem se aproveitou desse momento para enganá-la”.

De acordo com a família, Catiúscia, que morava inicialmente no Rio Grande do Sul, veio para o Espírito Santo em março de 2022, ao passar em um concurso público.

Ela conheceu o namorado, identificado pela polícia como Diogo de Oliveira, de 40 anos, em um barzinho de Vila Velha, e depois eles começaram a namorar.

Em março deste ano, o casal foi para a Austrália, onde iria estudar inglês. No último sábado (25), a mãe, que tinha o costume de falar com a filha, estranhou que ela não respondia suas mensagens.

Ao voltar da igreja, por volta de 1 hora, recebeu uma ligação da polícia australiana informando que a filha havia sido encontrada morta dentro da banheira do apartamento onde ela morava com o namorado.

Os investigadores contaram para os familiares que o corpo da professora estava coberto de gelo. Vizinhos ouviram os gritos horas antes, acionaram a polícia e o namorado foi preso como o principal suspeito do crime. Ele vai continuar na cadeia até janeiro, quando acontece uma audiência.

Vaquinha para trazer corpo ao País

Para custear o traslado do corpo da professora Catiúscia Machado, de 43 anos, encontrada morta dentro da banheira do apartamento onde morava com o namorado, em Sidney, na Austrália, a família da vítima pensa em fazer uma vaquinha on-line.

Segundo a família, o corpo só deve ser liberado para o Brasil em pelo menos uma semana, até que todos os exames necessários para ajudar nas investigações sejam feitos.

Quando liberado, a família vai precisar custear o transporte.

“Alguns brasileiros que estão na Austrália sugeriram fazer a vaquinha para ajudar nesses custos, já que não temos condições de pagar por esse transporte”, disse o irmão da professora, o comerciante Marcos Vinicius Machado, de 37 anos.

Ele contou que a família é de Canoas, no Rio Grande do Sul, e que a irmã veio para o Espírito Santo após passar em um concurso público.

Sobre o namorado da professora, Marcos disse que esteve com o casal em outubro e que não percebeu qualquer atitude agressiva no homem.

“Ele a tratava muito bem perto da gente. Se eu soubesse que ele era isso... Sinto raiva, dor, tristeza”, lamentou o irmão da vítima.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: