Processado por forçar funcionário a comer pimenta
O episódio ocorreu em 2020 em um evento do programa Caixa Mais Brasil no Amazonas.
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A Caixa Econômica Federal entrou com uma nova ação contra Pedro Guimarães para cobrar a indenização paga pelo banco a um empregado que foi coagido pelo ex-presidente a comer pimenta, e ouviu comentários homofóbicos.
Em primeira instância, o banco havia sido condenado pela Justiça do Trabalho no ano passado a indenizar o funcionário em R$ 20 mil por danos morais. O episódio ocorreu em 2020 em um evento do programa Caixa Mais Brasil no Amazonas.
A denúncia narra que o executivo colocou pimenta no prato de funcionários durante um jantar e obrigou o grupo a comer. Para tentar disfarçar o gosto e conseguir terminar a refeição, um dos empregados pingou algumas gotas de limão sobre a porção. O então presidente do banco chamou o homem de “são-paulino” e “bambi”, termo homofóbico usado de forma pejorativa para se referir a torcedores do São Paulo.
Segundo o relato de testemunhas ao Ministério Público do Trabalho, era comum que Guimarães obrigasse os funcionários a comerem pimenta.
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