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Polícia

Policial militar é preso após agredir delegado durante blitz em Vitória

Polícia Militar afirmou que apura a conduta do policial


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Imagem ilustrativa da imagem Policial militar é preso após agredir delegado durante blitz em Vitória
Quartel de Maruípe: policial está preso |  Foto: Leonardo Duarte - 18/10/2017

Um policial militar foi preso após agredir e xingar um delegado e um investigador da Polícia Civil durante uma blitz, na madrugada de domingo (24), na Enseada do Suá, em Vitória. 

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Espírito Santo (Sindepes) informou que o delegado agredido é o chefe da Divisão Especializada de Delitos de Trânsito, Maurício Gonçalves da Rocha.

A fiscalização era realizada por equipes da Polícia Civil, da Guarda Municipal de Vitória e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran|ES) quando abordaram o veículo onde estava o policial militar. Assim que a abordagem foi feita, o militar que não teve a patente, idade e nome informados, saiu do carro e agrediu o delegado e o investigador. 

O policial militar foi conduzido à Delegacia Regional de Vitória e foi autuado, em flagrante, duas vezes por lesão corporal praticada contra autoridade policial no exercício da função, por patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário, por resistência à ação policial e por desacato a funcionário público.

"Ele foi encaminhado ao presídio Militar, no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar, à disposição da Justiça", informou a Polícia Civil.

Em nota, a PM disse que vai adotar todas as medidas necessárias e cabíveis para apurar a conduta do policial militar envolvido no fato.

O Sindepes repudiou as agressões sofridas pelo chefe da Divisão Especializada de Delitos de Trânsito e pelo investigador. "É profundamente lamentável que um servidor público, cuja missão é zelar pela ordem e pelo cumprimento da lei, tenha agido de forma tão desrespeitosa e incompatível com os valores que deveria representar. Estaremos vigilantes para que este fato seja tratado com a seriedade que merece, com a apuração rigorosa dos fatos e providências que o caso requer", afirma a nota publicada pela entidade. 

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