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Polícia

Polícia vai analisar se universitário que matou os pais usou drogas


Imagem ilustrativa da imagem Polícia vai analisar se universitário que matou os pais usou drogas
Polícia Civil foi ao local para fazer perícia onde Guilherme matou os pais Raquel e Paulo (destaque) |  Foto: Leone Iglesias / AT

A Polícia Civil do Espírito Santo vai analisar se o estudante de Medicina Guilherme Heringer César, de 22 anos, utilizou drogas antes de matar os pais a facadas, no apartamento em que eles moravam na Praia da Costa, em Vila Velha. As vítimas foram o médico urologista e pastor Paulo de Oliveira César, de 68 anos, e Raquel Heringer César, de 61 anos.

Uma perícia criminal no computador de Guilherme – apreendido horas após o crime –, vai auxiliar a polícia na buscas por respostas.

Após o crime, o jovem teria desenhado cruzes pela casa, pentagrama, escrito em páginas da Bíblia e deixado diversos recados, indicando algum tipo de ritual. No apartamento havia várias garrafas de cerveja, vinho e cigarro. “Um exame toxicológico vai mostrar se o jovem fez uso de entorpecentes”, disse o chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Romualdo Gianordoli.

De acordo com as investigações, tudo indica que a mãe, Raquel Heringer César, 61, foi morta primeiro. Ela estava no quarto, possivelmente dormindo, quando foi surpreendida com facadas no pescoço.

O médico urologista e pastor Paulo de Oliveira César, 68, estaria dormindo em outro quarto. Segundo a polícia, ele teria acordado com o barulho e tentado se esconder atrás da porta do banheiro, mas teria sido seguido pelo filho e morto com facadas no pescoço.

Após o crime, o jovem pegou o carro da família e dirigiu até a Terceira Ponte, de onde saltou, às 4h17. Depois o corpo foi achado. “O carro do jovem foi periciado, mas nada tão relevante foi encontrado. O celular dele desapareceu, mas se for necessário será pedido a quebra de sigilo telefônico”.

Familiares foram ouvidos e outras pessoas, como amigos e parentes, vão prestar depoimentos na Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher. “Vamos afastar ou não a possibilidade de alguém ter induzido o crime”.

Sobre o tempo para uma resposta da perícia criminal, Romualdo acredita que, pelo menos, em 20 dias os resultados devem ser concluídos. Mesmo garantindo que as investigações vão buscar respostas, o delegado disse que pode ser que a motivação não seja descoberta.

“A autoria está certa, mas tudo indica que foi um surto, que não foi premeditado. Queremos saber se ele bebeu, usou drogas, se guardava arquivo no computador que fazia alusão ao satanismo. Isso as investigações devem apontar, mas, o que passou na cabeça dele, talvez não tenhamos respostas”.

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