Polícia prende padrasto suspeito de engravidar enteada no ES
Homem foi indiciado por crime de estupro de vulnerável
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A Polícia Civil (PC) prendeu, na tarde desta terça-feira (20), o padrasto suspeito de ter engravidado a menina de 12 anos que deu a luz a um bebê no dia 27 de dezembro do ano passado em Mimoso do Sul. Na ocasião, ele e a mãe da menor garantiram que ela havia engravidado após usar uma toalha do homem.
Os policiais prenderam o suspeito na localidade de Rio Preto, no mesmo município, onde ele residia com sua companheira e mãe da vítima.
Responsável pelas investigações, o delegado Daniel Correia revelou que o homem foi indiciado por crime de estupro de vulnerável, com causa de aumento de pena em razão da condição do autor ser padrasto da vítima, e após ter engravidado a adolescente.
Segundo o delegado, a Polícia Civil trabalhou com extrema cautela e sigilo, de forma a preservar as provas do crime e, principalmente, a intimidade da vítima.
O delegado enfatizou também que o vasto conjunto probatório colhido elimina qualquer dúvida em relação a autoria do crime, ressaltando, inclusive, que o recém-nascido foi submetido a teste de DNA, oportunidade em que foi confirmada a paternidade pela parte do padrasto.
O suspeito foi encaminhado ao Centro de Detenção de Xuri, onde permanecerá à disposição da Justiça.
O crime causou grande revolta e comoção no município, tendo o autor do crime também alegado que a causa da gravidez seria o fato da adolescente utilizar suas roupas intimas, fato rechaçado pela investigação.
Na tarde desta terça-feira (20) a Policia Civil através do Núcleo Especializado de Atendimento a Mulher de Mimoso do Sul, juntamente com a Delegacia de Mimoso do Sul, realizou uma operação para dar cumprimento ao mandado de prisão preventiva contra o padrasto da menina pela prática do crime de estupro de vulnerável qualificado.
Os policiais o prenderam na localidade de Rio Preto, onde o mesmo residia com sua companheira, a mãe da vítima.
Em contato com o Delegado Daniel Correia (responsável pela investigação), o mesmo esclareceu que o suspeito foi indiciado pela prática do crime de estupro de vulnerável, com causa de aumento de pena em razão da condição do autor ser padrasto da vítima (com penas que variam de 12 a 22 anos), após ter engravidado sua enteada de apenas 12 anos de idade.
Segundo o delegado, a Polícia Civil trabalhou com extrema cautela e sigilo, de forma a preservar as provas do crime e, principalmente, a intimidade da vítima deste crime.
O delegado enfatizou que o vasto conjunto probatório colhido elimina qualquer dúvida em relação a autoria delitiva, ressaltando, inclusive, que o recém-nascido foi submetido a teste de DNA, oportunidade em que foi confirmada a paternidade dele.
O padrasto foi encaminhado ao Centro de Detenção de Xuri, onde permanece à disposição da Justiça.
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