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Polícia

Polícia investiga se tiro que atingiu criança em escola tem relação com ataques

O menino participava de uma comemoração na quadra de esportes da escola municipal onde ele estuda, quando foi atingido por bala perdida


A Polícia Civil investiga se a bala perdida que atingiu a cabeça de uma criança, de 10 anos, em uma escola do bairro São Cristóvão, em Vitória, na manhã de terça-feira (11), tem relação com os ataques promovidos por criminosos na região do Complexo da Penha, após a morte de Jonathan Candida Cardoso, de 26 anos, em confronto com a PM, na noite de segunda (10). 

O menino participava de uma comemoração na quadra de esportes da escola municipal onde ele estuda. O pai da criança, um confeiteiro, de 39 anos, contou ao jornal A Tribuna que a escola entrou em contato com sua esposa, avisando que seu filho tinha caído na quadra do colégio. Então a mulher ligou para ele, que foi ao local.

A criança foi levada ao Pronto Socorro do Hospital Infantil de Vitória, onde passou por cirurgia. Após o procedimento, o pai do menino foi informado que o ferimento não era resultado de uma queda, mas de um tiro que atingiu a cabeça dele. 

Em entrevista a TV Tribuna/SBT, o secretário estadual de Segurança Pública, coronel Márcio Celante, disse que o caso segue em investigação pela Polícia Civil.

"Esse fato já chegou ao conhecimento da Policia Civil e há uma investigação em andamento. Podemos sim, ao final dessa investigação, afirmar se há alguma ligação com esses ataques. No momento, não temos como afirmar porque essa investigação está começando", explicou ele.

 

Tribuna Online
 

O caso é investigado pela Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) Vitória, mas que, até o momento, nenhum suspeito de cometer o crime foi detido. 

A Secretaria Municipal de Segurança de Vitória, em nota, disse que "as investigações seguem, com o objetivo de esclarecer os fatos. A Prefeitura Municipal de Vitória lamenta profundamente o ocorrido e externa solidariedade ao estudante e seus familiares. A municipalidade se colocou à disposição e ofereceu todo apoio à família".

Ataques

Os ataques a ônibus do Transcol registrados, durante a terça-feira (11), foram reivindicados pela facção Primeiro Comando de Vitória (PCV) represália a morte de Jonathan Candida Cardoso, de 26 anos, em confronto com policiais militares na noite anterior, no bairro Bonfim, em Vitória.

Segundo a Polícia Militar, o jovem é apontado como segurança de Fernando Moraes Pereira Pimenta, o Marujo, de 39 anos,  chefe do tráfico de drogas do Bairro da Penha, na capital. Após a morte de Jonathan, criminosos incendiaram sete ônibus e um carro da reportagem da TV Tribuna. Um outro ônibus foi metralhado pelos bandidos.

Até o momento, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Púbica (Sesp), 15 suspeitos de participação nos ataques foram presos pela polícia. 

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