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Polícia

Polícia Federal deflagra operação contra quadrilha que desviava cargas dos Correios

Encomendas, como telefones celulares, eram direcionados para outros endereços


 

Imagem ilustrativa da imagem Polícia Federal deflagra operação contra quadrilha que desviava cargas dos Correios
|  Foto: Divulgação / PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (02), a Operação Expresso Fantasma. A ação, envolvendo policiais federais da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (DELEPAT), cumpriu quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Vitória, Viana, Guarapari e Domingos Martins, na região Serrana do Estado.

Segundo o Superintende da Polícia Federal no Espírito Santo, o Delegado Eugênio Ricas, em 2019, a PF foi informada sobre a ocorrência de roubos de cargas de encomendas postais que eram transportadas por empresas a serviço dos Correios.

E desde então, os agentes começaram a investigar os empregados de empresas terceirizadas a serviço dos Correios e  foi constatado que a quadrilha  desviava e furtavam encomendas postais, em especial telefones celulares, além dos receptadores desses materiais.

 

Operação Expresso Fantasma Divulgação/ Polícia Federal
 

De acordo com Ricas, durante a operação, motoristas prestaram depoimentos afirmando que durante o deslocamento foram interceptados por criminosos que teriam então roubado encomendas da carga transportada.

“As investigações demonstram que as narrativas apresentadas pelos motoristas possuíam incompatibilidades com as informações obtidas pelos investigadores. O avanço das ações revelou indícios de que a carga teria sido extraviada com o auxílio desses motoristas e adquirida por um receptador que revendeu ao menos parte da mercadoria na cidade de Domingos Martins/ES”, frisou o superintendente.

Durante o cumprimento das buscas na residência de um dos investigados nesta quarta, o homem confirmou aos policiais que as provas até então produzidas indicavam, não havia roubos, mas desvio criminoso e repasse dessas cargas com posterior venda a receptadores.

A PF informou que  agora prosseguirá com a análise do material apreendido, a fim de revelar a exata extensão dos crimes praticados e qual a participação de cada um dos investigados.

Os investigados poderão responder pela prática de peculato com pena reclusão, de dois a doze anos, e multa. E receptação com pena de 01 a 04 anos de reclusão.

O Superintendente ressaltou que não há qualquer indício de envolvimento das empresas que prestam serviços de transporte aos Correios.

 

Superintende da Polícia Federal no Espírito Santo, Delegado Eugênio Ricas Divulgação/ Polícia Federal
 

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