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Polícia

Polícia Civil do RJ afasta agente suspeito de estupro em delegacia

Segundo a Polícia Civil, o caso também corre na Corregedoria-Geral


A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou nessa segunda (13) que afastou um investigador suspeito de ter estuprado uma mulher dentro da 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana.

O agente também teve o telefone apreendido e a prisão preventiva solicitada, mas, segundo a corporação, esta foi negada pela Justiça.

Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil do RJ afasta agente suspeito de estupro em delegacia
Fachada da Secretaria de Estado da Polícia Civil, no centro do Rio de Janeiro |  Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

A Secretaria de Estado de Polícia Civil informou ainda que o caso está sendo apurado por duas equipes diferentes da corporação. Não foram relevados mais detalhes sobre o caso, como o nome do policial e a data da ocorrência.

A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do centro do Rio ouviu os envolvidos e testemunhas e realizou outras diligências para esclarecer o caso.

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Foi essa delegacia que representou pela prisão preventiva do acusado e apreendeu seu telefone celular, já encaminhado para a perícia.

Segundo a Polícia Civil, o caso também corre na Corregedoria-Geral, que instaurou sindicância e afastou imediatamente o servidor. "A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e que todos os fatos já estão sendo apurados, assim como as medidas cabíveis serão adotadas no rigor da lei", diz, em nota, a corporação.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não deu detalhes, nem confirmou o indeferimento da prisão mencionado pela Polícia Civil.

De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o nome do policial não foi localizado na busca processual, o que pode ter ocorrido porque o caso está em segredo de justiça, por se tratar de violência sexual, ou porque ele pode ainda estar na fase de inquérito policial.

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