Polícia Civil do RJ afasta agente suspeito de estupro em delegacia
Segundo a Polícia Civil, o caso também corre na Corregedoria-Geral
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou nessa segunda (13) que afastou um investigador suspeito de ter estuprado uma mulher dentro da 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana.
O agente também teve o telefone apreendido e a prisão preventiva solicitada, mas, segundo a corporação, esta foi negada pela Justiça.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil informou ainda que o caso está sendo apurado por duas equipes diferentes da corporação. Não foram relevados mais detalhes sobre o caso, como o nome do policial e a data da ocorrência.
A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do centro do Rio ouviu os envolvidos e testemunhas e realizou outras diligências para esclarecer o caso.
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Foi essa delegacia que representou pela prisão preventiva do acusado e apreendeu seu telefone celular, já encaminhado para a perícia.
Segundo a Polícia Civil, o caso também corre na Corregedoria-Geral, que instaurou sindicância e afastou imediatamente o servidor. "A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e que todos os fatos já estão sendo apurados, assim como as medidas cabíveis serão adotadas no rigor da lei", diz, em nota, a corporação.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não deu detalhes, nem confirmou o indeferimento da prisão mencionado pela Polícia Civil.
De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o nome do policial não foi localizado na busca processual, o que pode ter ocorrido porque o caso está em segredo de justiça, por se tratar de violência sexual, ou porque ele pode ainda estar na fase de inquérito policial.
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