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Polícia

PM vai investigar se houve excesso em treinamento de alunos no ES

Cerca de 40 alunos da Academia de Polícia Militar precisaram de atendimento médico no hospital da PM após apresentarem sintomas de insolação


Imagem ilustrativa da imagem PM vai investigar se houve excesso em treinamento de alunos no ES
Alunos do curso da Polícia Militar foram levados para o hospital com sintomas de insolação |  Foto: Reprodução TV Tribuna/SBT

Após 40 alunos da Academia de Polícia Militar (APM) darem entrada em um hospital de Vitória, com sintomas de insolação, a PM informou que vai instaurar uma apuração administrativa para investigar se houve excesso no treinamento dos futuros soldados.

Na tarde de sexta-feira (24), a reportagem de A Tribuna conversou com o familiar de um dos alunos que relatou caso de desidratação por falta de água. 

“Isso sem falar que eles obrigaram os alunos a ficarem por várias horas, em pé, debaixo do sol, causando insolação”, disse o familiar, que, por medo de represálias, preferiu não se identificar.

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Por meio de nota, a instituição disse que o Curso de Formação de Soldados foi iniciado nesta semana, na APM, sendo as disciplinas realizadas na semana inicial apenas de ambientação. A corporação negou que os alunos não tivessem recebido água.

“Cabe ressaltar que os alunos possuem um cantil individual e, ainda, a APM possui estrutura completa, sendo quadra com cobertura, bebedouros para hidratação, entre outros”, disse um trecho da nota.

Sobre os alunos que passaram mal, a corporação disse que “alunos relataram mal-estar, sendo imediatamente encaminhados ao HPM, onde foram devidamente atendidos. A PMES informou que irá instaurar uma apuração administrativa em relação ao fato”.

O presidente da associação de Cabos e soldados Jackson Eugênio Silote disse que acompanha o caso, inclusive, com visitas na academia de polícia, que fica em Cariacica.

“Na quinta, depois de receber vários vídeos e fotos de um incidente na academia de polícia, nós encaminhamos os diretores ao Hospital da Polícia Militar, para ver o que aconteceu com os alunos. Demos todo o suporte necessário. Vamos continuar monitorando, realizando as vistas, mas de antemão, já digo que não serão permitidos qualquer tipo de abuso ou excesso com os nossos alunos soldados, ou com qualquer policial militar”, disse.

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