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Polícia

PM suspeito de matar vizinho em condomínio no ES foi liberado após depoimento

Soldado da Polícia Militar foi ouvido na Delegacia Regional de Vitória e liberado, segundo a Polícia Civil


Imagem ilustrativa da imagem PM suspeito de matar vizinho em condomínio no ES foi liberado após depoimento
PM foi levado para a Delegacia Regional de Vitória, onde foi ouvido e liberado |  Foto: Dayana Souza - Arquivo/AT

O soldado da Polícia Militar, de 28 anos, suspeito de matar o músico Guilherme José Rocha Soares, de 36 anos, durante uma discussão em um condomínio de Jardim Camburi, Vitória, na madrugada desta segunda-feira (17), foi ouvido e liberado pela Polícia Civil. O motivo da briga teria sido som alto, conforme moradores do imóvel. 

Em nota, a Polícia Civil informou que o policial militar foi conduzido à Delegacia Regional de Vitória.

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"Ele foi ouvido e liberado após a autoridade policial entender que não haviam elementos suficientes para lavrar auto de prisão em flagrante.  A arma do policial ficou apreendida".

Segundo a PC, o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de  Vitória.

Entenda o caso

Policiais militares foram acionados até o condomínio durante a madrugada, após a informação de disparo de arma de fogo no local. 

O soldado da PM se apresentou aos policiais que atenderam a ocorrência e, segundo o boletim de ocorrência, ele relatou que estava bebendo com amigos perto da portaria de um dos blocos do condomínio, quando o vizinho teria ido de encontro até ele alterado e, sem haver discussão, tentou desarmá-lo. O soldado confessou que efetuou um disparo com a arma e a vítima caiu no chão. 

Os policiais observaram que o copo utilizado pelo soldado estava com bebida alcoólica e que ele apresentava odor etílico ao falar. 

Guilherme foi atingido por um tiro na região do tórax.

No condomínio, os militares ainda foram informados que foram abertas cinco ocorrências internas no condomínio envolvendo o soldado e a vítima, sendo que em duas dessas ocorrências ocasionaram em repreensão verbal. Segundo as informações levantadas pelos policiais no imóvel, os problemas entre os dois geralmente eram causados por som alto. A vítima morava no primeiro andar e o som alto fora das áreas de lazer incomodava no apartamento dele.  

O pai de Guilherme, Glício da Cruz Soares, esteve na sede do Departamento Especializado de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), em Vitória, na manhã desta segunda, para realizar os procedimentos para liberação do corpo do músico para cerimônias de velório e sepultamento. 

"Foi passado para mim que estava um barulho às 3 horas. Ele, a esposa e a enteada estavam querendo dormir e ele foi pedir ao rapaz para abaixar o volume do som", afirmou Glício. 

A arma do soldado, três carregadores e 44 munições intactas foram recolhidas pela PM.

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