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Polícia

Pastor matou dono de funerária por ciúmes, diz polícia

O pastor estava em um relacionamento com a ex-mulher da vítima


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Imagem ilustrativa da imagem Pastor matou dono de funerária por ciúmes, diz polícia
Carlos Alberto Dias apresentava sinais de tortura |  Foto: Acervo Pessoal

A Polícia Civil concluiu que o pastor e dono de funerária, Carlos Alberto Dias, de 55 anos, foi assassinado por ciúmes. Um pastor, de 42 anos, que estava em relacionamento com a ex-mulher da vítima, confessou o crime e foi preso. Além dele, um motorista de aplicativo, 27, também foi detido pelo assassinato. 

Carlos Alberto foi morto no Centro de Marechal Floriano, na região Serrana do Espírito Santo, no dia 29 de julho deste ano. O corpo dele foi encontrado dentro da garagem de uma casa. A vítima estava com três fitas plásticas amarrando seu pescoço e uma outra, amarrando os seus pés. 

Próximo ao corpo, a polícia encontrou também um dos veículos usados, na funerária de Carlos Alberto, para fazer o transporte de cadáveres. A perícia da Polícia Civil constatou que o carro e um caixão foram usados para transportar o corpo dele. 

De acordo com a Polícia Civil, as prisões foram realizadas na quinta-feira (22) em Vitória e a operação contou com apoio da Delegacias de Polícia e Domingos Martins e Afonso Claudio.

Imagem ilustrativa da imagem Pastor matou dono de funerária por ciúmes, diz polícia
Momento da prisão de um dos acusados do crime |  Foto: Divulgação Polícia Civil

O delegado Luciano Paulino, da Delegacia de Marechal Floriano, explicou que as investigações a motivação do crime foi ciúmes.

"O suspeito principal, de 42 anos, se envolveu em um relacionamento com a ex-esposa da vítima. Ele (acusado), muito dominador e com ciúmes, acreditava que por algum motivo, mesmo a namorada não estando mais com a vítima e mesmo em processo de divórcio, que aquilo seria uma ameaça ao relacionamento deles", disse o delegado.

O pastor, segundo ele, teve a ajuda do amigo, motorista de aplicativo, para fazer levantamentos e escolher o local onde o crime seria cometido. Para atrair Carlos Alberto, eles ligaram para a funerária e informaram que precisavam dos serviços da empresa. 

"A forma da execução foi utilizando-se de daquelas braçadeiras de nylon. Colocaram, no mínimo, duas no pescoço, apertaram muito, além dos pés. Abandonaram a vítima no local, isso tudo em torno de 10 minutos, entre o momento em que a vítima chegou e o que os assassinos deixaram o local", afirmou o delegado.

Paulino informou que durante as investigações foi apurado que a ex-mulher de Carlos Alberto não tem envolvimento no assassinato. 

O pastor e o motorista de aplicativo foram autuados por homicídio qualificado e foram encaminhados ao presídio.

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