X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Pais sacrificaram bebê de três meses no ES em ritual de magia, conclui polícia

Inquérito policial foi concluído nesta segunda-feira (05)


A polícia concluiu, nesta segunda-feira (05), o inquérito que apurava a morte de um bebê de três meses em Barra de São Francisco e indiciou os pais da criança por homicídio triplamente qualificado. O crime aconteceu no dia 22 de julho deste ano e teria sido parte de um ritual de magia.

Segundo a polícia, investigações dão conta de que o pai, de 21 anos, e a mãe, uma adolescente de 17 anos, teriam matado a bebê em um ritual de sacrifício como oferenda ao diabo. 

O caso aconteceu no bairro Vila Vicente, no município de Barra de São Francisco, no Noroeste do Estado. Após a análise dos meios de prova, o pai foi indiciado por homicídio triplamente qualificado cometido por motivo torpe, asfixia e contra menor de 14 anos. Já a mãe, de 17 anos, foi indiciada por ato infracional análogo aos mesmos crimes.

“O casal já havia sido detido na data do crime, mas no desenrolar das investigações ficou demonstrado que os pais da criança a asfixiaram com o objetivo de praticar um ritual de magia, em que sacrificaram o bebê como oferenda ao diabo. Uma testemunha nos relatou que a mãe ligou para ela momentos antes dizendo que iria sacrificar a criança. Um tempo depois, ela telefonou novamente informando que havia concretizado o crime”, explicou o adjunto da Delegacia Regional de Barra de São Francisco, delegado Daniel Azevedo.

Após a conclusão, o inquérito policial foi relatado ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que decidirá se oferece denúncia ou não durante a ação penal. “Verifica-se que o conjunto probatório se coaduna e harmoniza com as versões e depoimentos prestados pelas testemunhas e envolvidos, restando demonstrada a materialidade delitiva da infração penal investigada”, completou o delegado Daniel Azevedo.

O homem já foi preso pela polícia e a adolescente internada na Unidade Feminina de Internação (UFI).

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: