X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Mulher que morreu após tratamento dentário foi à UPA quatro vezes

Prefeitura da Serra se manifestou após morte da administradora que teve infecção generalizada


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Mulher que morreu após tratamento dentário foi à UPA quatro vezes
Kamila Costa morreu por complicações após procedimento dentário |  Foto: Reprodução / TV Tribuna

A prefeitura da Serra se manifestou sobre o caso da morte da administradora Kamila Costa Quadra, de 35 anos, que morreu por complicações ocorridas após um procedimento dentário. A paciente esteve na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia por quatro vezes antes de ser transferida para um hospital.

Kamila realizou um procedimento de raspagem de gengiva no dia 05 de fevereiro, em uma clínica particular, localizada em Laranjeiras, também na Serra. Após o tratamento, ela passou a sentir fortes dores e a ter inchaços no rosto, procurando a unidade de pronto atendimento em busca de atendimento.

Imagem ilustrativa da imagem Mulher que morreu após tratamento dentário foi à UPA quatro vezes
Paciente tirou fotos de inchaço observado em seu rosto |  Foto: Reprodução / TV Tribuna

A administradora recebeu medicamentos para dor e retornou ao UPA por três vezes antes de passar por exames laboratoriais e ser transferida para um hospital de referência. "Minha irmã chegou no UPA quatro vezes, ela ia e eles medicavam ela e mandavam voltar para casa. Somente da última vez que minha mãe já não estava mais aguentando, minha mãe foi com ela e eles internaram ela. Foi quando solicitaram um exame, porque eles não tinham feito nenhum exame de sangue", criticou o irmão da paciente em entrevista a TV Tribuna/Band.

Kamila foi transferida e internada no Hospital Estadual Dório Silva no dia 19 de fevereiro, porém a infecção se agravou, resultando em um choque séptico que tirou a vida da administradora na última sexta-feira (07). 

Nesta segunda-feira a prefeitura da Serra se manifestou e confirmou que a paciente esteve na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro antes de passar por exames laboratoriais no dia 18. "Na ocasião foi feita prescrição de antibióticos e indicação de atendimento em Unidade Básica de Saúde para tratamento fora do ambiente hospitalar. No dia 18 de fevereiro, após resultado dos exames laboratoriais, foi solicitada internação da paciente que, em 19 de fevereiro, foi transferida para um hospital de referência da Serra", diz a nota.

A família de Kamila questiona a demora para a realização do exame de sangue. "Isso poderia ter sido evitado. Teve negligência, não adianta falar que não teve, e a gente cobra respostas. A gente quer uma resposta do UPA, porque não fez um exame nela no primeiro dia que ela procurou", desabafou o irmão de Kamila.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: