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Polícia

Mulher mantida em cárcere privado é resgatada após pedir socorro em papel de cigarro


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Imagem ilustrativa da imagem Mulher mantida em cárcere privado é resgatada após pedir socorro em papel de cigarro
|  Foto: Reprodução/WhatsApp

Uma doméstica, que estava sendo mantida em cárcere privado pelo companheiro foi resgatada após um pedido de socorro em um pedaço de papel de cigarro. As informações são do G1.

O caso aconteceu no último sábado (17), em Araripe, no interior do Ceará. Desde sexta-feira (16), a vítima estava sendo mantida presa na obra de uma creche, onde o companheiro trabalha como vigia.

Segundo a vítima, o casal chegou ao local pela manhã depois de discutirem em casa por causa de ciúmes, motivo pelo qual ela foi forçada a ficar na creche com o vigia.

De acordo com a doméstica, o homem deu um chute em sua perna que causou uma luxação. Com os gritos de dor, o agressor tapou a boca da mulher e ordenou que ela ficasse calada.

A mulher conseguiu pegar o lápis de um pedreiro e usou um pedaço do papel de uma carteira de cigarros para escrever um bilhete em que dizia: "Polícia, por favor. Urgente".

Ao perceber que o bilhete havia sido encontrado por uma criança que andava de bicicleta no local, a vítima pediu que ela entregasse o papel a um adulto.

Momentos depois, policiais chegaram ao local para averiguar a situação. "Ele viu a polícia passando e se apavorou. O policial perguntou se estava acontecendo alguma coisa e ele disse que não. Aí eu disse: 'tá, tá sim", contou a doméstica que não foi identificada.

O policial puxou o tablado e entrou na obra. A vítima disse que estava no local contra a própria vontade e explicou que, por ciúmes, o marido não queria que ela fosse para a rua.

O agressor e a vítima foram conduzidos para a delegacia e a doméstica pediu proteção contra o companheiro.

"Eu estou aqui para pedir medida protetiva para mim e para minha filha. Ele ameaça que vai me matar. Se eu sair de casa, ele vai atrás de mim. Tudo dele era matar. Se for preciso chamar a polícia 500 vezes, eu vou chamar, mas ninguém mais vai me massacrar", afirmou.

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