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Polícia

MP pede volta de Elize Matsunaga à prisão por suspeita de uso de documento falso

Elize Matsunaga está em liberdade condicional desde maio do ano passado, após cumprir dez anos de cadeia


Imagem ilustrativa da imagem MP pede volta de Elize Matsunaga à prisão por suspeita de uso de documento falso
Elize Matsunaga e o então marido Marcos Matsunaga |  Foto: Reprodução Instagram

O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça que Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, seja levada de volta à prisão. O motivo seria um suposto uso de documento falso que é investigado pela Polícia Civil de Sorocaba, interior paulista. Atualmente, Elize trabalha como motorista de aplicativo em Franca, também no interior, onde passou a morar.

Ela está em liberdade condicional desde maio do ano passado, após cumprir dez anos de cadeia.

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O pedido de suspensão do livramento condicional de Elize foi feito pelo promotor Odilon Nery Comodaro, da Comarca de Franca. Em 27 de fevereiro, ela foi detida e levada ao 8º Distrito Policial de Sorocaba para responder a uma denúncia de falsificação de documentos.

Para trabalhar em um condomínio que exigia atestado de antecedentes criminais, ela teria falsificado o documento de outra pessoa. Elize negou a autoria da adulteração, foi indiciada e liberada.

A promotoria entende que ela cometeu ato infracional e pediu a suspensão da liberdade provisória. O pedido foi encaminhado à Justiça de Sorocaba, onde o caso está sob investigação.

O Ministério Público informou que ainda aguarda a decisão da Justiça. Caso a condicional seja suspensa, Elize voltará para a penitenciária feminina de Tremembé, onde cumpria a pena de 16 anos e 3 meses de prisão.

Elize foi condenada por matar e esquartejar marido

Elize Matsunaga foi presa em 2012, após matar com um tiro na cabeça e esquartejar o corpo do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, dono da indústria de alimentos Yoki.

O crime aconteceu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Partes do corpo foram espalhadas em áreas verdes da região metropolitana da capital.

Condenada inicialmente a 19 anos e 11 meses de prisão, ela entrou com recurso e, em 2019, teve a pena reduzida para 16 anos e 3 meses por ter confessado o crime.

A ex-detenta trabalhou na prisão e manteve bom comportamento, o que possibilitou que, em maio de 2022, obtivesse progressão para o regime aberto.

Sobre o pedido do MPSP, a reportagem entrou em contato com o advogado de Elize, Luciano Santoro, e não obteve retorno até o fechamento deste texto.

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