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Polícia

Em liberdade condicional, Elize Matsunaga vira motorista de aplicativo

Elize cumpriu no presídio 10 anos da pena por ter matado o marido, o empresário Marcos Matsunaga, antes de ser colocada em liberdade condicional


Imagem ilustrativa da imagem Em liberdade condicional, Elize Matsunaga vira motorista de aplicativo
Elize Matsunaga e o então marido Marcos Matsunaga |  Foto: Reprodução / Instagram

Em liberdade condicional desde maio do ano passado, Elize Matsunaga presta serviço para três aplicativos em Franca, no interior de São Paulo.

Desde que deixou o presídio de Tremembé (SP) após cumprir 10 anos da pena pelo assassinato do marido, o empresário Marcos Matsunaga, ela vive no município a 400 km da capital paulista conhecido como Capital Nacional do Calçado.

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"Ela trabalha como motorista de aplicativo e sua nota como condutora é 4.80", relata o jornalista e escritor Ullisses Campbell, autor da biografia "Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido" (Ed. Matrix).

Ele publicou um post na página Mulheres Assassinas no Instagram com imagens do perfil de Elize em uma das plataformas, onde ela aparece com o sobrenome de solteira: Araújo Giacomini.

Elize oferece os serviços em um Honda Fit prata para três plataformas diferentes e costuma usar óculos e máscara, o que dificulta ser identificada pelos passageiros.

Para cumprir em liberdade os 16 anos restantes de pena, ela escolheu a quinta cidade mais segura do país, onde comprou um apartamento de dois quartos.

Assim como Suzane von Richthofen, sua ex-colega de prisão que também foi beneficiada com progressão de regime, ela abriu um ateliê de costura. Enquanto a jovem que assassinou os pais vende sandálias customizadas, Elize comercializa produtos para PET.

As duas fizeram oficinas de artesanato e corte e costura na prisão, atividades educativas e produtivas com finalidade de ressocialização.

A Lei de Execução Penal prevê que, além de remuneração, cada três dias de trabalho do preso resultam em um dia a menos na pena.

"Elize e Suzane têm ainda em comum o fato de na ressocialização terem escolhido trabalhar junto ao público", afirma Campbell.

Procurado pela Folha de S.Paulo, o advogado de Elize não deu retorno até a publicação.

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