Justiça nega liberdade de pastor acusado de atear fogo em quarto de crianças
Ao negar o pedido de liberdade provisória, o juiz cita a gravidade dos crimes supostamente praticados
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O juiz do processo que tramita na Primeira Vara Criminal de Linhares, no norte do Espírito Santo, negou a liberdade provisória para o pastor Georgeval Alves, que é acusado de ter ateado fogo no quarto em que dormiam seu filho e seu enteado.
A justiça determinou também que os preparativos para a instauração do Tribunal Popular do Júri, em que será julgado o pastor, sejam iniciados.
Ao negar o pedido de liberdade provisória, o juiz Tiago Fávaro Camata afirmou que o pedido de prisão preventiva do acusado foi decretada como medida de garantia da ordem pública. Além disso, ele cita também a gravidade dos crimes supostamente praticados.
Além da acusação de colocar fogo no quarto enquanto as criança dormiam, investigações posteriores determinaram também que o incêndio seria para ocultar crimes de estupro praticados contra os meninos.
O pastor Georgeval foi preso em 2018.
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