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Polícia

Jovem morre pisoteado após tiroteio em Baile do Mandela com 400 pessoas em Vitória


Um jovem morreu pisoteado durante uma festa clandestina, conhecida como Baile do Mandela, na madrugada deste sábado (13), no Morro da Garrafa, em Vitória.

Imagem ilustrativa da imagem Jovem morre pisoteado após tiroteio em Baile do Mandela com 400 pessoas em Vitória
Morro da Garrafa |  Foto: Júlia Afonso

No local, havia cerca de 400 pessoas e houve um confronto entre policiais e bandidos, o que gerou um tumulto. A vítima, que ainda não foi identificada, ao tentar fugir dos tiros, teve um trauma no pescoço e morreu pisoteado, de acordo com as primeiras informações da polícia.

A confusão teve início por volta de 1 hora, após três viaturas da Força Tática do 1ª Batalhão terem sido acionadas para irem até o morro para conter a festa. A equipe, que é especializada em atendimento de ocorrências em eventos clandestinos, foi até o local devido a denúncias de aglomerações, barulho e confusões.

Logo na entrada do morro, cerca de 12 militares foram impedidos de passar, devido às barricadas colocadas pelos bandidos. Eles usaram pneus, sofás, fogões e até geladeiras para impedir o acesso dos policiais, que após retirada dos entulhos, conseguiram acessar o local da festa

Ao chegarem em uma quadra esportiva, onde era realizado o evento, os militares foram recebidos a tiros e tiveram objetos como pedras, garrafas, madeiras e pedaços de cano arremessados contra eles. Os militares revidaram com disparos de bala de borracha, spray de pimenta e gás lacrimogêneo e uma confusão se instalou no local

Durante o tumulto, várias pessoas correram para fugir dos disparos letais e dos tiros de borracha. Um jovem, que segundo militares, teria aparência de 16 anos, caiu e foi pisoteado pelas pessoas que tentavam sair do local. Ele chegou a ser socorrido para o Pronto Atendimento (PA) da Praia do Suá, mas morreu ao chegar no local.

Segundo a Polícia Militar, três mulheres também deram entrada no PA,sendo duas feridas com disparos de bala de borracha na região da perna e uma outra, que chegou no local desacordada, estaria com afundamento de crânio.

O corpo do jovem foi levado para o Departamento Médico Legal (DML), de Vitória, onde serão feitos exames para comprovar a real causa da morte. As primeiras informações dão conta de que ele não foi atingido por algum disparo. O jovem, que até o final desta edição, não havia sido identificado, apresenta duas tatuagens nos dois antebraços. Uma delas com o nome de Juliana.

O comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar , Tenente-Coronel Marcelo Tavares informou que o local onde aconteceu o fato recebe patrulhamento frequentemente. Ele falou sobre a chegada de militares em festas clandestinas no momento em que os eventos já estão ocorrendo- o que não é orientado pela própria PM-

“ Essa equipe que foi até o local, é uma equipe especializada, que sabe agir no momento necessário. Só há uma reação da polícia, quando há reação daqueles que estão participando. Quando há ordem de dispersão é obedecida, não há uso da força. O uso da força se dá quando há retaliação”,disse.

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