Estudante é preso pela PF no ES por ameaçar deputado Nikolas Ferreira de morte
Ameaça foi feita através de uma publicação no X (antigo Twitter); parlamentar esteve no Estado nessa quinta-feira

Um estudante foi preso em flagrante pela Polícia Federal no Espírito Santo, na tarde dessa quinta-feira (11), por ameaçar o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) de morte através das redes sociais. A publicação, feita no X (antigo Twitter), foi realizada na véspera de uma viagem programada do parlamentar ao Estado.
Segundo a corporação, a prisão foi realizada após o deputado representar pela continuidade das investigações e pela persecução penal do crime de ameaça. O estudante foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em São Mateus e um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal para apurar outros fatos relacionados ao investigado, assim como a eventual participação de terceiros no crime.
Deputado denunciou ameaça nas redes sociais
Nikolas Ferreira denunciou a ameaça do estudante horas antes da prisão, na manhã de quinta-feira. Em uma publicação no X, ele divulgou um print da postagem feita pelo investigado e afirmou que ja havia mobilizado 'todos os instrumentos jurídicos e de segurança'.
Na publicação, o suspeito escreveu que iria matar o deputado a tiros. Tempo depois, o parlamentar voltou a usar o perfil para responder um suposto pedido de desculpas do estudante, que acabou excluindo o perfil em seguida. Em sua resposta, Nikolas afirmou que não aceitaria o pedido de perdão e que iria mover todas as ações cabíveis ao fato. Segundo ele, o estudante estaria 'desejando a sua morte' desde o ano de 2023.
Você só está falando isso porque a postagem viralizou. Não aceito desculpa alguma e não recuarei um milímetro em mover todas as ações cabíveis contra a sua atitude. https://t.co/pMtVsYGbKV
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) September 11, 2025
Durante a tarde, já no Espírito Santo, o parlamentar usou o Instagram para se manifestar novamente sobre o caso. Em um vídeo, Nikolas agradeceu pelo trabalho da Polícia Federal e afirmou que "as pessoas falam coisas e não querem arcar com as consequências". Assista:
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