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Polícia

Empresário capixaba é condenado a devolver R$ 122 mil para vítima de golpe

Réu é acusado de aplicar golpe milionário contra empresários capixabas e um advogado paulista


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Imagem ilustrativa da imagem Empresário capixaba é condenado a devolver R$ 122 mil para vítima de golpe
Felipe Médici foi condenado a devolver R$ 122 mil à vítima de estelionato |  Foto: Divulgação/Polícia Civil do Espírito Santo

A Justiça condenou o empresário Felipe Médici Toscano pelo crime de estelionato e o réu vai ter que devolver R$ 122 mil à vítima do golpe. Além de ressarcir o valor, o acusado ainda foi condenado a pena de dois anos de prisão, porém ela deve ser cumprida em regime aberto, inicialmente. 

Felipe foi preso na Itália, em dezembro de 2018, pela Interpol, acusado de aplicar um golpe milionário quando atuava como assessor de investimentos e afirmava prestar serviços para bancos no exterior. O capixaba já havia sido condenado em outra oportunidade a ressarcir outra vítima em R$ 10 milhões

O empresário foi denunciado pelo Ministério Público do Espírito Santo e a sentença proferida pelo Juízo de Vila Velha enfatizou que o golpe aplicado pelo réu resultou em prejuízo significativo e irreversível para a vítima. 

A reportagem entrou em contato com a defesa de Felipe, mas não obteve retorno. 

RELEMBRE

Felipe Médici Toscano foi preso na Itália, acusado de aplicar um golpe de R$ 29 milhões. As vítimas foram dois empresários capixabas e um advogado paulista. Após a prisão, foi pedida a extradição do acusado para o Espírito Santo e obtida em 2021, quando ele deu entrada no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana II. 

O capixaba trabalhava como assessor de investimentos em sua própria empresa e recebeu aportes financeiros das vítimas, que acreditavam que os valores seriam investidos em bancos estrangeiros. A sentença proferida pelo Juízo de Vila Velha narra que o réu apresentava extratos falsos e disponibiliza um aplicativo de celular fictício, pelo qual as vítimas poderiam acompanhar os resultados das aplicações. 

A investigação começou em 2018, depois que um dos empresários procurou a polícia para denunciar o caso. Em 2015, ele havia aplicado R$ 10 milhões, com a orientação de Felipe, em dois bancos na Dinamarca e na Holanda.

No entanto, em dezembro de 2017, solicitou ajuda do réu para retirar o valor e o acusado disse que não era interessante naquele momento e pediu que ele aguardasse até março do ano seguinte - mês em que Felipe foi para a Itália. Ao ligar para o banco, a vítima descobriu a fraude e procurou a polícia. 

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