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Polícia

Em depoimento, Monark alega ter ‘conhecimento superficial’ sobre nazismo

Apresentador é investigado por ter defendido existência de partido nazista no Brasil durante programa de entrevistas na internet em fevereiro


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Em depoimento à Polícia Civil nesta quarta-feira (10), o influenciador digital e apresentador Bruno Aiub, conhecido como Monark, alegou que “tem conhecimento superficial” sobre o nazismo. No depoimento, não citou, porém, que estava bêbado quando deu a declaração – argumento usado por ele ao pedir desculpas na ocasião.

Monark e os responsáveis pelo "Flow Podcast", canal de entrevistas YouTube, são investigados por defender a existência de um partido nazista no Brasil. 

Imagem ilustrativa da imagem Em depoimento, Monark alega ter ‘conhecimento superficial’ sobre nazismo
Monark era um dos responsáveis pelo Flow Podcast |  Foto: Reprodução/Youtube


A TV Globo teve acesso ao que Monark falou aos policiais que investigam o caso. O depoimento ocorreu no 4º Distrito Policial (DP), na Consolação, em São Paulo. Segundo informações do G1, em seu depoimento, Monark alegou possuir um “conhecimento superficial” sobre o tema. Ainda nas declarações, o apresentador não citou que estava bêbado durante o momento das falas.

A resposta foi diferente da justificativa apresentada por Monark em um pedido de desculpas, que foi gravado em vídeo pouco tempo após o ocorrido.

“Eu estava bêbado. Falei de uma forma muito insensível com a comunidade judaica e eu peço perdão”, afirmou na época.

O caso aconteceu em fevereiro deste ano e Monark passou a ser investigado pela Polícia Civil. O apresentador defendeu a existência de um partido nazista no Brasil. O podcaster também afirmou que “se um cara quisesse ser antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”.

A Polícia Civil segue investigando o caso. Monark é investigado criminalmente por suspeita de ter infringido o artigo 20 da lei 7.716, de janeiro de 1898, que pune com "reclusão de uma a três anos e multa" quem "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional."

O Ministério Público (MP) acompanha de fora a investigação policial e apura o caso nas esferas criminal e cível. 

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