X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Chamado de estuprador, pai é espancado ao acompanhar filha para a escola

Em depoimento, o homem explicou que, no dia do incidente, observava a filha de longe pois era a primeira vez que ela ia à escola sozinha


Imagem ilustrativa da imagem Chamado de estuprador, pai é espancado ao acompanhar filha para a escola
Segundo o boletim de ocorrência, os ataques foram interrompidos apenas quando a mãe e a menina chegaram e confirmaram a versão da vítima |  Foto: Reprodução/Canva

Um homem que acompanhava a filha a caminho da escola foi espancado por agressores que o confundiram com um estuprador, em Botucatu (SP), na última segunda-feira (12).

Em depoimento à Polícia Civil da cidade, o homem explicou que, no dia do incidente, observava a filha de longe. Era a primeira vez em que a adolescente de 13 anos ia à escola sozinha. 

Perto da escola, o pai da menina foi interceptado por três pessoas, que o questionaram por que ele seguia a garota. Mesmo justificando ser o pai da adolescente, de acordo com o registro policial, o homem foi espancado e chamado de "estuprador", "malandro" e "mentiroso".

Leia mais notícias de Polícia aqui 

À polícia, a vítima alegou que os os agressores são funcionários e atletas do Sesi de Botucatu. O homem acrescentou que tentou fugir, mas foi novamente espancado pelo grupo.

Segundo o boletim de ocorrência, os ataques foram interrompidos apenas quando a mãe e a menina chegaram e confirmaram a versão da vítima. Os agressores, no entanto, deixaram o local antes que a polícia chegasse. O caso foi registrado como lesão corporal.

Em nota, o Sesi-SP alega que tomou ciência dos fatos narrados e justifica que o próprio diretor da instituição chamou a polícia. Além disso, "aguarda a apuração do que efetivamente ocorreu pelas autoridades competentes".

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: