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Caso Kauã e Joaquim

Caso Georgeval: advogados deixam o caso e acusado terá nova defesa

O caso aconteceu em 21 abril de 2018 e chocou todo país. O ex-pastor é acusado de estuprar, agredir e colocar fogo nas crianças


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Imagem ilustrativa da imagem Caso Georgeval: advogados deixam o caso e acusado terá nova defesa
O ex-pastor Georgeval Alves Gonçalves precisa, mais uma vez, procurar novos advogados para sua defesa. As advogadas Júnia Carlos Passos e Luiza Nunes Lima, que faziam sua defesa, abandonaram o processo |  Foto: Arquivo/Thiago Coutinho/AT

Acusado de abusar sexualmente e assassinar os irmãos Kauã, 6 anos, e Joaquim, 3, em um incêndio criminoso em Linhares, Norte do Espírito Santo, o ex-pastor Georgeval Alves Gonçalves precisa, mais uma vez,  procurar novos advogados para sua defesa. As advogadas Júnia Carlos Passos e Luiza Nunes Lima, que faziam sua defesa, abandonaram o processo. 

O réu, que já contou com a defesa de três advogados mineiros,  que também pediram o desligamento do caso, foi intimado em maio deste ano, em um despacho assinado pela juíza Patrícia Plaisant Duarte.

No documento, a magistrada dá o prazo de 10 dias para que Georgeval constitua uma nova defesa. Em caso de ausência de um novo advogado, a juíza nomeará um Defensor Público para seguir com a defesa do acusado.

Segundo o advogado de acusação, Síderson Vitorino, a Justiça aguarda que Georgeval indique as suas testemunhas e as provas que pretende produzir no Tribunal do Júri.

"Para poder apresentar novas testemunhas e provas, ele precisa indicar seus novos advogados uma vez que, os anteriores abandonaram o processo", disse o advogado.

O ex-pastor está preso há 4 anos e quatro meses e ficará em regime fechado até o julgamento. No documento, o juiz Tiago Fávaro Camata, da 1ª Vara Criminal de Linhares, afirmou que a prisão de Georgeval é importante para garantir a ordem público e o bom andamento do processo. 

"A justiça entende que existem indícios de autoria e materialidade do fato criminoso", explicou Vitorino.

Justiça mantém júri popular

No dia 23 de junho de 2021, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) decidiu por unanimidade  manter a decisão de levar a júri popular Georgeval.

Segundo o advogado de acusação, Síderson Vitorino, a defesa de Georgeval havia recorrido da decisão para que o ex-pastor não fosse a júri popular. A defesa de Juliana, mãe de Joaquim e Kauã , também recorreu, mas a apelação ainda será analisada.

“Quanto ao Georgeval, por unanimidade de votos, o Tribunal de Justiça manteve a decisão de pronuncia que o leva ao Júri popular. Quanto à apelação de Juliana, a desembargadora pediu o retorno dos autos ao gabinete para analisar a fala da Dra. Lharyssa - Assistente de acusação junto comigo neste processo”, explicou.

O caso aconteceu em 21 abril de 2018 e chocou todo país. O ex-pastor é acusado de estuprar, agredir e colocar fogo nas crianças.  As vítimas eram o enteado e o filho do ex-pastor.

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