X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Aluna da USP suspeita de golpe em formatura recebeu auxílio emergencial

Estudante embolsou o valor em cinco parcelas de R$ 600, entre os meses de junho e novembro de 2020


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Aluna da USP suspeita de golpe em formatura recebeu auxílio emergencial
Polícia investiga suspeita, uma jovem de 25 anos |  Foto: Divulgação/USP

A aluna de medicina de 25 anos, suspeita de desviar R$ 927 mil de um fundo de formatura, recebeu R$ 3 mil de auxílio emergencial do Governo Federal, benefício criado para ajudar a população em situação de vulnerabilidade durante a pandemia de covid-19.

A estudante embolsou o valor em cinco parcelas de R$ 600, entre os meses de junho e novembro de 2020, segundo dados disponíveis no Portal da Transparência, que não registra a devolução do dinheiro.

A jovem terminou o ensino médio em 2014 em uma escola estadual no Ipiranga, na zona sul de São Paulo, e foi aprovada em medicina na USP quatro anos depois, em 2018, após fazer um cursinho preparatório na capital paulista entre vestibulandos de universidades concorridas.

A universitária era presidente da comissão de formatura da Turma 106 da Faculdade de Medicina da USP. A suspeita de golpe se deu no dia 6 de janeiro, depois que a jovem confessou em um grupo de WhatsApp que perdeu o dinheiro arrecadado para a festa. Ela alegou ter aplicado o montante em uma investidora, investigada por fraudes.

Ao todo, 110 pessoas foram afetadas pelo desvio. A formatura, a colação de grau e o baile dos formandos estavam previstos para o início de 2024. Ela foi denunciada à polícia por colegas pelo crime de apropriação indébita.

Após o caso ganhar força nas redes sociais, foi descoberto que a jovem já era investigada desde meados do ano passado por deixar um prejuízo de R$ 192 mil em uma lotérica na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo.

Em 12 de julho, a jovem tentou apostar R$ 891,5 mil na Lotofácil, mas a gerente da lotérica notou que o Pix tinha sido agendado, informando à suspeita que não aceitava pagamentos agendados. Apesar do alerta, a operadora do caixa já havia realizado apostas de R$ 193,8 mil e entregado os canhotos, de cinco apostas de 20 dezenas (R$ 38,76 mil cada), dando prejuízo ao estabelecimento.

De acordo com o inquérito policial a que a reportagem teve acesso, a estudante despertou a atenção da lotérica em abril, quando apostou R$ 9.690 na Lotofácil. No dia seguinte, ela voltou à agência e realizou outras duas apostas no mesmo valor, ambas pagas por meio de Pix.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: