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Polícia

Acusado confessa assassinato da ex e polícia diz que ele premeditou o crime


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Rodrigo Pires Rosa, acusado de matar a ex-namorada e técnica de segurança Luana Demonier, de 25 anos, pode ter premeditado o crime. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (10), pela delegada Raffaella Aguiar, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM).

O crime foi registrado na noite de terça-feira (09), por volta das 19h30, a poucos metros da casa de Luana. Ela voltava para casa após um dia de trabalho, quando foi abordada e golpeada com 19 facadas.

Imagem ilustrativa da imagem Acusado confessa assassinato da ex e polícia diz que ele premeditou o crime
Rodrigo Pires Rosa e Luana Demonier: relação terminou em fim trágico |  Foto: Acervo Pessoal

Nesta quarta, Rodrigo compareceu à delegacia da Praia do Canto para se entregar por ter dois mandados de prisão em aberto contra ele. Os dois mandados, segundo a polícia, tratam de "desrespeito à Lei Maria da Penha".

Em depoimento, o delegado local ligou informações dadas pelo acusado com o crime cometido na terça. Levado à Delegacia de Proteção à Mulher e interrogado, Rodrigo, em um primeiro momento negou, mas depois confessou ter matado a ex-namorada.

Ele contou que encontrou por duas vezes com Luana no dia do crime, sendo as duas vezes em um ônibus: uma pela manhã, quando a vítima saía para o trabalho, e outra no início da noite, quando ela retornava. Durante o almoço, Rodrigo conseguiu um facão e estava com o artefato no momento do crime.

Rodrigo teria confessado ainda que houve uma discussão entre os dois, mas ele afirmou que lembra apenas da discussão e do momento em que golpeou a suspeita. Ele não deu mais detalhes sobre a motivação.

Um vídeo, que a polícia teve acesso, mostra a discussão entre Luana e Rodrigo. Em seguida, ele desembrulha um facão e começa a golpear a vítima. Depois, ele foge.

Acusado pode pegar até 30 anos

Segundo a Polícia, Rodrigo pode responder pelo crime de homicídio duplamente qualificado, pela impossibilidade de defesa da vítima, e feminicídio.

Para o advogado criminalista Flávio Fabiano, o acusado pode pegar até 30 anos de prisão. "É um crime qualificado por estar relacionado ao caso de violência de gênero ou doméstica. O fato dele ter outros casos relacionados, uma vida pregressa, pode agravar a situação dele", analisou.

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