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Pernambuco

Recém-inaugurado, parque aquático na praia dos Carneiros já causou 5 acidentes

Duas mulheres fraturaram a clavícula, um homem fissurou três costelas, uma outra mulher machucou feio o rosto e uma senhora teve escoriações no corpo


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Colaborou Aline Moura

Imagem ilustrativa da imagem Recém-inaugurado, parque aquático na praia dos Carneiros já causou 5 acidentes
Para o casal Luana e Fernando ficou evidente o despreparo da equipe diante da situação |  Foto: Reprodução/Internet

Com um pouco mais de uma semana de inaugurado na Praia dos Carneiros, em Tamandaré, no Litoral Sul do estado, o parque aquático Acquaventura já vem chamando a atenção de forma negativa.

Do dia 26 de abril para cá, cinco pessoas já se acidentaram nos brinquedos, mostrando que o espaço não oferece a segurança recomendável aos seus visitantes.

No sábado passado (3), a técnica de enfermagem Mariana Maranhão, de 20 anos, terminou o dia no hospital Dom Helder Câmara. Ela sofreu uma fratura na clavícula na atração conhecida como Canoa do Muxima onde o público desce em boias duplas por toboáguas.

Mariana e o noivo seguiram as instruções de segurança dadas pelos funcionários do parque, mas isso não impediu que a boia virasse e derrubando ela.

O noivo da vítima, o militar Lucas Tiago Alves, lamentou a falta de assistência adequada por parte do Acquaventura.

"Ela fez o raio-x, o médico na hora verificou que a clavícula tinha quebrado, e dava para ver claramente, no raio-x, que tinha uma clavícula com uma parte para cima e outra para dentro do peito dela. Mas ela está tomando os devidos cuidados, está sendo muito bem tratada aqui no Dom Éder", disse Lucas Alves.

Enquanto isso, Mariana aguarda a realização de uma cirurgia. Lucas pretende acionar judicialmente o parque, ainda mais quando soube que outras pessoas tinham se acidentado na mesma atração minutos antes.

As vítimas do acidente anterior relatado por Lucas foram a servidora pública Luana Cavalcanti e o marido, o advogado Fernando Araújo. Ela também fraturou a clavícula, e ele teve fissuras em três costelas.

Para o casal que já visitou parques aquáticos em outros estados do Brasil, ficou evidente o despreparo da equipe diante da situação. Houve demora na prestação do socorro.

"O brinquedo está mal planejado, alguma coisa está errada, porque não é um brinquedo tão radical para que tenha causado esse acidente", afirmou Luana Cavalcanti. "Nossa preocupação maior é que outras vítimas ocorram ou que algo mais grave não aconteça", acrescentou Fernando Araújo.

MAIS VÍTIMAS

Nas redes sociais, outras vítimas de acidentes no mesmo parque relataram as experiências. Em um vídeo, Taiza Pereira conta que a mãe caiu na área infantil machucando as costas e a cabeça. E o parque quis que ela assinasse um acordo em que se eximia de responsabilidade.

Uma outra mulher também postou um vídeo mostrando o rosto cheio de escoriações e hematomas depois que foi arremessada contra redes de proteção durante a descida da montanha russa do parque.

DEFESA

Em nota, o Acquaventura afirmou que "todas atrações do parque são devidamente certificadas e passaram por centenas de testes técnicos, inclusive pela própria equipe, obedecendo aos mais rígidos controles de qualidade internacionais. Ressaltamos ser indispensável que os visitantes observem as orientações de segurança, que já garantiram experiências maravilhosas a mais de 6000 visitantes desde a abertura do parque. Estamos prestando todo o suporte necessário ao ocorrido e realizando investigações para entender as suas causas, evitando julgamentos prematuros".

A PARTIR DOS 15MIN40, VEJA A MATÉRIA COMPLETA EXIBIDA NO JORNAL DA TRIBUNA 1ª EDIÇÃO, COMANDADO POR ARTUR TIGRE


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