"Pernambuco Sem Fome visa combater miséria e fome que encontramos”, diz governadora
Raquel Lyra segue comparando números de sua gestão com os do antecessor, que era filiado ao PSB
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Nesta quarta-feira (10), o Governo do Estado de Pernambuco divulgou que as cozinhas comunitárias do Programa Bom Prato ultrapassaram a marca de seis milhões de refeições servidas desde 2023 até o primeiro semestre de 2024.
As 156 cozinhas em operação, das quais 101 foram inauguradas pelo Governo do Estado, têm sido fundamentais para combater a fome e promover dignidade em todas as regiões do Estado.
A Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB),destacou a importância do programa "Pernambuco Sem Fome", afirmando que "estamos servindo para a população 686 mil refeições por mês para o combate à fome".
Ela comparou sua gestão com a anterior, liderada por Paulo Câmara, atual presidente do Banco do Nordeste, ressaltando melhorias na eficiência e expansão do programa.
“Pernambuco Sem Fome visa combater o quadro de miséria e fome que encontramos”, disse Raquel Lyra.
Nesses dezoito meses, de acordo com a gestão estadual, o número registrado na metade de 2024, 2,9 milhões de refeições, já se aproxima das 3,2 milhões distribuídas em 2023, em muito devido ao número recorde de inaugurações neste ano.
O secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas, Carlos Braga, enfatizou que as cozinhas comunitárias não apenas ampliam o acesso à alimentação de qualidade, mas também fortalecem a economia regional ao empregar profissionais locais e utilizar insumos comprados diretamente dos produtores da região.
As cozinhas comunitárias são resultado de um cofinanciamento entre o Estado e os municípios, com um investimento total este ano de R$ 39,2 milhões.
De acordo com a secretaria de Assistência Social, os equipamentos fornecem 200 refeições diárias, cinco dias na semana, aos pernambucanos em insegurança alimentar e nutricional. O Governo do Estado tem o objetivo de inaugurar 214 cozinhas comunitárias até o final de 2024.
O Brasil voltou ao mapa da fome em 2022. Somente no ano passado, 20,6 milhões de pessoas não tiveram acesso adequado à alimentação. Veja mais aqui.
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