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Política

Netanyahu fala após bombardeio e morte de 500 pessoas em hospital

Em redes sociais, primeiro-ministro comunica que hospital foi atingido por Jihad Islâmica


Imagem ilustrativa da imagem Netanyahu fala após bombardeio e morte de 500 pessoas em hospital
O cenário é de escassez de água, comida, e risco de transmissão de doenças |  Foto: Reuters

Enquanto os brasileiros que estão em Gaza conseguiram, nesta terça-feira (17), autorização para comprar água, alimentos e demais itens de necessidade, em outra ponta, um ataque aéreo nesta tarde atingiu um hospital Ahly Arab, em Gaza, e deixou 500 mortos, segundo o Ministério da Saúde da Palestina. O cenário é de escassez de água, comida, e risco de transmissão de doenças. Há corpos que não foram enterrados.

Pelas redes sociais, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acabou de fazer uma postagem, por volta das 17h10, mencionando o episódio. Por meio de comunicado, informou que, após uma análise dos sistemas operacionais das Forças de Defesa de Israel (FDI), foi identificado um ataque de mísseis inimigos em direção a Israel, que, inadvertidamente, atingiu uma área próxima a um hospital.

Imagem ilustrativa da imagem Netanyahu fala após bombardeio e morte de 500 pessoas em hospital
Em suas redes sociais, ministro fala sobre ataque ao hospital |  Foto: Reprodução de redes sociais

“Segundo informações de diversas fontes de inteligência à disposição, a organização Jihad Islâmica é apontada como a responsável pelo ataque mal sucedido que atingiu a unidade hospitalar”, diz o texto. A Jihad Islâmica é um grupo terrorista ligada ao Hamas. Grupo nega autoria.

Por volta 14h, o primeiro-ministro aparece sorridente falando com seus soldados israelenses.  “O país inteiro está atrás de vocês”, avisou.

Imagem ilustrativa da imagem Netanyahu fala após bombardeio e morte de 500 pessoas em hospital
Por volta 14h, o primeiro-ministro aparece sorridente falando com seus soldados israelenses. |  Foto: Reprodução das redes sociais

Dia de oração

A morte de 500 pessoas em um hospital agrava a situação da Faixa de Gaza, onde se realiza o maior conflito com Israel nos últimos 50 anos. O massacre ocorreu num dia estabelecido pelos cristãos para jejum e oração pelos povos em guerra. Para os cristãos, Jerusalém é considerada como Terra Santa.

Os brasileiros estão na expectativa de uma abertura na fronteira com o Egito para serem repatriados pelo Governo Brasileiro. Mas nem todos têm a mesma esperança. Até agora, o corredor humanitário não está aberto.

Sem água

A Agência das Nações Unidas de Assistência para Refugiados da Palestina (UNRWA) relatou que uma linha de abastecimento de água na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito foi temporariamente aberta, permitindo o acesso da população a água potável por aproximadamente três horas.

No entanto, a medida é insuficiente para atender às necessidades urgentes da região. Num alerta preocupante, a Organização das Nações Unidas (ONU) expressou sérias preocupações com a crescente crise humanitária em Gaza. A falta de acesso à água e combustível colocou os residentes em iminente risco de infecções e outros perigos para a saúde.

Israel teria autorizado o fornecimento de menos de 4% da água necessária à população, situação agravada pela ausência de eletricidade.

Massacre

As autoridades palestinas confirmaram 2,8 mortes em Gaza, agravando ainda mais a crise contínua. Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, os 2,3 milhões de habitantes permanecem em estado de aflição. Dos dois lados, já morreram mais de 4,4 mil pessoas. É o confronto mais mortal dos últimos 50 anos na Faixa de Gaza.

Aproximadamente 1 milhão de pessoas foram forçadas a fugir das regiões do norte para o sul, percorrendo estradas que foram alvo de ataques aéreos.

A situação gera um alto risco de doenças infecciosas, colocando em perigo a vida da população em Gaza, e ação humanitária internacional urgente é necessária para enfrentar esse grave problema.

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