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Polícia

"Tarado da Madalena" confessa e depois nega crimes durante depoimento

Homem foi preso ao chegar no trabalho em Boa Viagem, no Recife, por importunação sexual


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Imagem ilustrativa da imagem "Tarado da Madalena" confessa e depois nega crimes durante depoimento
Alexandre José de Lima iria trabalhar como segurança numa farmácia quando foi preso |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE/Band

Na manhã desta terça-feira (22), o delegado Diego Acioli, responsável pela prisão do homem suspeito de ser o “tarado da Madalena”, deu detalhes sobre o interrogatório realizado com o suspeito após sua prisão na tarde desta segunda-feira (21).

De acordo com ele, o suspeito admitiu ter cometido "quatro ou cinco casos" de forma genérica, mas, ao ser confrontado com situações específicas, recuou e negou.

O delegado afirmou, no entanto, que há imagens de câmera de segurança e reconhecimento de uma vítima importunada duas vezes que sustentam o caso contra Alexandre José de Lima, de 47 anos.

Ele é apontado como o homem que praticava importunação sexual contra mulheres no bairro da Madalena, no Recife, confessou genericamente os crimes após ser preso, segundo a Polícia Civil de Pernambuco.

A prisão aconteceu na segunda-feira (21), em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, quando ele chegava para trabalhar como segurança em uma farmácia na Avenida Conselheiro Aguiar.

"Eu cheguei a mostrar imagens dele na moto e ele disse que naquele momento estava só sentado na motocicleta, sem fazer nada. Mas há diversos elementos que apontam para ele como autor dos crimes, especialmente os reconhecimentos das vítimas e o uso da própria motocicleta", explicou o delegado.

TESTEMUNHO DE MULHER IMPORTUNADA DUAS VEZES É DECISIVO

O mandado de prisão que levou à detenção de Alexandre José foi expedido pela 15ª Vara Criminal do Recife, com base em um caso ocorrido em março deste ano.

A vítima, que já havia sido importunada por ele em dezembro, reconheceu o homem na delegacia, o que agilizou a emissão do mandado.

Entre as vítimas está uma adolescente de 13 anos, o que, segundo a Polícia Civil, pode agravar a situação do acusado.

"Neste caso específico, o modo de agir foi o mesmo, mas, por se tratar de menor de 14 anos, o entendimento jurisprudencial é de que o crime configura estupro de vulnerável", afirmou o delegado.

O inquérito relacionado a essa ocorrência ainda está em andamento e será remetido à vara da infância e juventude.

POLÍCIA ACREDITA HAVER MAIS VÍTIMAS

Alexandre José foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) logo após a prisão, onde passou por exame de corpo de delito, e, em seguida, foi transferido para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife.

A Polícia Civil acredita que ele possa ter feito mais vítimas e pede que mulheres que tenham sido importunadas compareçam à delegacia para registrar boletim de ocorrência.

"No início, tivemos dificuldade porque muitas vítimas deram entrevistas, mas não oficializaram denúncia. Estamos abrindo inquérito para cada caso individualmente", afirmou Acioli.

Segundo a polícia, Alexandre José é reincidente: já tem antecedentes por roubo e também por importunação sexual.

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