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Polícia

Secretário de Defesa Social de Pernambuco fala sobre policiais do Bope

Alessandro Carvalho diz que investigados têm direito à defesa


Imagem ilustrativa da imagem Secretário de Defesa Social de Pernambuco fala sobre policiais do Bope
Alessandro de Carvalho, à esquerda, com a governadora Raquel Lyra no lançamento do Juntos pela Segurança |  Foto: Divulgação

Nesta segunda-feira (27), o secretário de Defesa Social (SDS), Alessandro Carvalho, falou, pela primeira vez, sobre a ação policial que aconteceu na Comunidade do Detran, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife.

No último dia 20, dois homens foram mortos por policiais a tiros após a invasão de uma residência e levados num lençol no camburão. Segundo os policiais, eles eram suspeitos de tráfico de drogas e atiraram primeiro. 

Como resultado da ação, nove policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foram punidos, sendo seis deles presos preventivamente e três respondendo em liberdade sob medidas cautelares determinadas pela Justiça.

O caso dividiu as redes sociais, com internautas a favor e contra a policiais. Gerou protestos na comunidade e virou assunto nacional.

O então comandante do Bope, Wambergson Correia de Melo, foi exonerado por discordar das punições, segundo fontes afirmaram em reserva à Tribuna Online PE.

Segundo o secretário, a exoneração foi uma das respostas e os supostos crimes cometidos pelos policiais, como invasão de domicílio, estão sendo investigados. “A PM entendeu que houve o cometimento de um crime”, disse ele, referindo-se à invasão da residência. O secretário falou com o Diario de Pernambuco.

“Há outros crimes que ainda estão sendo apurados e, que, se comprovados, os policiais irão responder sempre com o direito de defesa”.

Quando questionado sobre a letalidade policial no Estado, Alessandro Carvalho assegurou que a SDS reforçou o compromisso de trabalhar dentro dos limites legais e respeitando os Direitos Humanos.

"Eu defendo o uso seletivo da força. Se é necessário para defesa do policial, da força estritamente necessária, eu defendo. Agora, quem atua com excesso, deverá responder por excesso. Isso pra mim é cristalino".

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