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Polícia

Reconhecimento facial será usado no primeiro jogo da final do Pernambucano

Policiamento ostensivo será feito por 726 policiais militares empregados no entorno e na área interna dos Aflitos


Imagem ilustrativa da imagem Reconhecimento facial será usado no primeiro jogo da final do Pernambucano
Faixas e adereços que façam referência a seis específicas torcidas organizadas continuam proibidas |  Foto: Divulgação

O Governo do Estado vai mobilizar um contingente de 726 policiais militares para garantir a ordem e a tranquilidade no primeiro clássico entre Náutico e Sport pela final do Campeonato Pernambucano de 2024 neste próximo sábado (30). O jogo será realizado no estádio dos Aflitos, Zona Norte do Recife.

Por meio da Secretaria de Defesa Social, em conjunto com suas forças operacionais, foram apresentados detalhes do planejamento estratégico para assegurar a integridade dos torcedores e o desenvolvimento normal do confronto.

O plano operacional foi elaborado com base em ações de inteligência e emprego de tecnologia, visando potencializar o trabalho dos efetivos policiais. Entre as medidas preventivas, destaca-se o uso do reconhecimento facial, uma ferramenta moderna de segurança que permite a identificação rápida e precisa de indivíduos em meio à multidão.

Além disso, a presença policial será notória não apenas no entorno do estádio, mas também em sua área interna, garantindo uma cobertura abrangente.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), os Batalhões de Área da Polícia Militar estarão em alerta máximo, monitorando de perto a movimentação dos torcedores e da população em geral ao longo de todo o dia do jogo.

O objetivo principal dessas medidas é assegurar que os apaixonados pelo futebol possam desfrutar do espetáculo esportivo em um ambiente seguro e tranquilo, ressaltando o compromisso das autoridades em manter a ordem pública durante eventos de grande magnitude como este.

“O principal objetivo é fazer um rastreamento e reconhecer pessoas que estão com mandados de prisão em aberto, e constam no Banco Nacional de Mandados de Prisão. Porém, um importante emprego desse reconhecimento é como medida preventiva. Pois em tese, pessoas que estão com impedimento, não se dirigirão ao evento”, reforçou o coronel PM Alexandre Tavares, coordenador adjunto do GT Futebol, sobre o uso do reconhecimento no acesso aos jogos.

O policiamento ostensivo será feito por 726 policiais militares empregados no entorno e na área interna dos Aflitos.

“Entre eles, contaremos com o reforço de policiais das unidades especializadas da polícia Militar, como o Batalhão de Polícia de Radiopatrulha, o Regimento de Polícia Montada (RPMon), a Companhia Independente de Policiamento com Motos (CIPMotos), o Batalhão de Choque, o BPTRAN, CIPCÃES, entre outros, atuando no dia do jogo. Também teremos reforço nos Terminais Integrados”, detalhou o diretor adjunto de planejamento operacional da PMPE, coronel Mario Canel.

A Polícia Civil estará de prontidão com as delegacias de plantão e, especificamente, com a Delegacia de Polícia de Repressão à Intolerância Esportiva (Deprie), que será ativada dentro do estádio.

Equipe do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), dará suporte na Deprie para possíveis identificações de pessoas encaminhadas em caso de ocorrências. Sobre atos de violência no futebol, o diretor do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE/PCPE), delegado Antônio Barros, enfatizou que não ficarão impunes.

“A Polícia Civil será intolerante com condutas que venham causar intranquilidade para a população, dentro e fora dos estádios”, frisou.

“O Corpo de Bombeiros que já vem atuando previamente, a exemplo das vistorias dos estádios realizadas antes mesmo do início do Campeonato, vai disponibilizar durante a partida viaturas de incêndio, resgate e autocomando operacional”, informou o diretor integrado especializado do CBMPE, coronel George Farias.

FPF mantém proibição de uso de adereços referentes às torcidas organizadas

No último dia 20 de março, a Federação Pernambucana de Futebol publicou um Ato Normativo proibindo o ingresso de faixas e adereços que façam referência a seis específicas torcidas organizadas, dos times Sport Clube do Recife, Santa Cruz Futebol Clube e do Clube Náutico Capibaribe.

A proibição é válida para as finais do Campeonato Pernambucano, como também nas partidas de competições nacionais, a se realizarem em Pernambuco até o final de 2024. A fiscalização do cumprimento deste ato normativo compete à segurança privada dos respectivos clubes. Presente na área interna, a Polícia Militar atuará em apoio.

“Importante ressaltar que se entende por adereços objeto ou peça de valor ou não, usados como adorno; enfeite, ornamento e/ou roupas que harmonizam entre si pela sua composição, pelo seu formato. Como se pode ver o significado é bem amplo. Assim sendo orientamos o torcedor a ir ao estádio sem fazer alusão às organizadas citadas no ato normativo da Federação”, ressaltou o coronel Tavares.

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