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Polícia

Policiais de Pernambuco receberão extra para combater crimes contra mulheres

Iniciativa faz parte da Operação Átria, realizada em todos os municípios do estado


Imagem ilustrativa da imagem Policiais de Pernambuco receberão extra para combater crimes contra mulheres
Além do incentivo financeiro, forças segurança receberão qualificação para lidar com a violência de gênero |  Foto: Divulgação

Iniciando a semana que enfatiza o combate à violência contra a mulher, o Ministério da Justiça e o Governo de Pernambuco juntam forças para prevenir crimes em razão de gênero, com o lançamento da Operação Átria.

A iniciativa visa reforçar ações que reduzam as agressões e mortes em razão de gênero e será executada nos 184 municípios de Pernambuco durante o mês de março.

Entre os crimes priorizados no escopo da operação estão o feminicídio, a ameaça, a lesão corporal, o estupro, a importunação, a perseguição (stalking) e o descumprimento de medidas protetivas.

Cerco em todos os estados

O Ministério da Justiça pagará R$ 2 milhões em mais de cinco mil diárias de policiais civis e militares mobilizados para as ações de prevenção e de repressão, que serão realizadas em todo o país. O valor é o dobro em relação ao do ano passado. No total, cada unidade federativa receberá o valor para 197 diárias.

Para Pernambuco foram destinadas 197 diárias de R$ 335 cada, o que significa um montante de R$ 65.995 investidos.

Nesta segunda-feira, a secretária estadual da Mulher, Mariana Melo, e o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, falaram sobre as ações planejadas pelas suas pastas para promover atividades preventivas, educativas, ostensivas, repressivas e de inteligência, em prol da segurança das mulheres.

Além dessas ações, a Operação vai intensificar diligências, atendimentos à vítima de violência, cumprimento de mandados judiciais em aberto, entre outras ações pontuais de combate à violência contra as mulheres.

Missão de acolhimento

Segundo a secretária da Mulher, dentro da operação, há um destaque para a missão de acolhimento, que visa qualificar as forças de segurança, como policiais civis e militares, para um atendimento acolhedor às mulheres vítimas de violência.

A ação chega em um momento de tensão. Nesta segunda-feira (4), um policial militar matou a esposa e tirou a própria vida, deixando um filho órfão.

De acordo com Mariana Melo, os profissionais das Polícias Civil e Militar serão treinados para lidar de forma sensível e empática com as vítimas de violência, oferecendo o suporte necessário e respeitando a dignidade e os direitos das mulheres em situação de violência.

A iniciativa é fundamental para garantir que as vítimas se sintam seguras ao buscar ajuda e denunciar casos de violência.

“Um dos primeiros ciclos de violência que nós temos é a violência psicológica. Temos outros ciclos como a violência patrimonial, física, moral e entendemos que conhecer esses tipos de violência é muito importante”, disse Mariana Melo.

Pernambuco Seguro

Segundo o secretário Alessandro Carvalho, além da Operação Átria, haverá a Operação Pernambuco Seguro”.

“Então, mandados de prisão em abertos que o agressor não foi localizado num primeiro momento porque não tinha um endereço certo, porque estava fora do estado em local incerto, nós iremos revisitar isso. Vamos tratar essas informações e, se estiver fora do estado, quando nós tivermos a localização dele, nós vamos buscar fora do estado”, declarou Alessandro Carvalho.

De acordo com o secretário, com as duas operações, o objetivo é concluir o maior número de procedimentos que estejam abertos para que efetivamente a mensagem seja passada:

“Quem agredir uma mulher, quem praticar um ato de violência, vai responder perante à polícia e perante à Justiça do Estado de Pernambuco”.

Novas informações serão atualizadas nesta matéria

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