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Polícia

Polícia Civil indicia Padre Airton e mais três pessoas por estupro

Religioso foi denunciado por cinco pessoas por estupros cometidos com a ajuda de funcionários da Fundação Terra. Defesa do padre nega acusações


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Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil indicia Padre Airton e mais três pessoas por estupro
|  Foto: © Divulgação

A Polícia Civil apresentou nesta quarta-feira (26)  a conclusão de dois inquéritos, entre os cinco abertos, contra o padre Airton Freire, que é acusado de estupro por cinco pessoas. Além do religioso, foram indiciados dois funcionários da Fundação Terra, que estão foragidos e teriam participado dos crimes, além de um motorista, que não teve o nome revelado, por falso testemunho.

Os suspeitos foragidos são o motorista Jailson Leonardo da Silva, que teria estuprado a personal stylist Silvia Tavares, a primeira vítima a denunciar os abusos, e Landelino Rodrigues da Costa Filho, que trabalhava com comunicação da Fundação Terra e era responsável pelas filmagens e gravações das missas e eventos. Não se sabe ao certo a participação dele nos crimes.

Após a denúncia feita por Silvia Tavares, outras quatro pessoas procuraram a Polícia para denunciar o padre também por violência sexual, entre eles um ex-funcionário do padre, que ter sido dopado e ter acordado numa cadeira, vestindo apenas roupa intima.

DEFESA

O padre Airton Freire, foi preso preventivamente em 14 de julho e, desde o dia 23 de julho está internado em estado grave por um princípio de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Sua defesa nega as acusações e reafirma a inocência do religioso.

Segundo nota encaminhada à Imprensa, os advogados do padre alegam que "Existem provas técnicas, documentais e testemunhais, no âmbito dos dois inquéritos concluídos, que atestam que o Padre Airton é inocente." e que tais provas "não podem ser reveladas ainda pelo fato de as investigações estarem sob segredo de justiça."

Ainda de acordo com a nota lamenta que "a Polícia Civil não se pronunciou sobre a tentativa de extorsão praticada por uma das supostas vítimas contra o padre Airton" e afirma que a prisão preventiva do religioso "fere a legislação brasileira e o direito internacional pelos fatos já expostos à imprensa" e que em nenhum momento o padre "tentou impedir as investigações, nem coagiu as testemunhas ... e se apresentou espontaneamente à Justiça.

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