Polícia Civil de Pernambuco cumpre mandado de prisão em Porto de Galinhas
Há suspeitas de envolvimento de funcionária de Posto de Saúde com Organização Criminosa
![Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil de Pernambuco cumpre mandado de prisão em Porto de Galinhas](https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/150000/1200x720/Policia-Civil-de-Pernambuco-cumpre-mandado-de-pris0015704500202312011801-2.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn2.tribunaonline.com.br%2Fimg%2Finline%2F150000%2FPolicia-Civil-de-Pernambuco-cumpre-mandado-de-pris0015704500202312011801.jpg%3Fxid%3D676511%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721356972&xid=676511)
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) executou, na última quinta-feira (30), um mandado de prisão preventiva contra uma funcionária de um posto de saúde em Ipojuca, no Litoral Sul do Estado. A suspeita, de 41 anos, é suspeita de usar seu cargo para repassar informações de pacientes para uma organização criminosa atuante na região de Porto de Galinhas.
A captura da suspeita foi realizada na quinta-feira, sendo confirmada pela corporação nesta sexta-feira (1).
O mandado, expedido pela Vara Criminal da Comarca de Ipojuca, está relacionado a um Termo Circunstanciado por "receptação culposa", conforme consta no site do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
A receptação, em geral, configura-se como um crime relacionado ao recebimento ou compra de bens que são produto de roubo, furto, estelionato, entre outros delitos. No entanto, a receptação culposa é uma forma mais branda do crime, pois não envolve a intenção consciente de adquirir propriedade de origem criminosa
Fontes extraoficiais, no entanto, apontam que a mulher é suspeita de envolvimento em uma organização criminosa, associação para o tráfico e violação de sigilo profissional. É comum referir-se a essa situação como uma investigação ou suspeita de múltiplos crimes.
Pode-se dizer que a mulher está sendo investigada por participação em uma organização criminosa, associação para o tráfico de drogas e violação do sigilo profissional.
Ela teria utilizado seu cargo no posto de saúde para repassar informações privilegiadas aos membros da quadrilha, envolvida em atividades como homicídios, tortura e tráfico de drogas.
A detenção ocorreu enquanto a funcionária realizava plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do balneário, um dos principais pontos turísticos de Pernambuco.
Além disso, informações preliminares sugerem que a suspeita prestava cuidados médicos informais a membros da organização criminosa que foram feridos em confrontos com a polícia.
A Delegacia de Porto de Galinhas segue investigando o caso, conforme informações fornecidas pela corporação.
Comentários