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Polícia

Polícia Civil de Pernambuco cumpre mandado de prisão em Porto de Galinhas

Há suspeitas de envolvimento de funcionária de Posto de Saúde com Organização Criminosa


Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil de Pernambuco cumpre mandado de prisão em Porto de Galinhas
Caso será investigado por Delegacia de Porto de Galinhas |  Foto: Reprodução do street view com desfoque em placas e corte de pessoa que passava

A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) executou, na última quinta-feira (30), um mandado de prisão preventiva contra uma funcionária de um posto de saúde em Ipojuca, no Litoral Sul do Estado. A suspeita, de 41 anos, é suspeita de usar seu cargo para repassar informações de pacientes para uma organização criminosa atuante na região de Porto de Galinhas.

A captura da suspeita foi realizada na quinta-feira, sendo confirmada pela corporação nesta sexta-feira (1).

O mandado, expedido pela Vara Criminal da Comarca de Ipojuca, está relacionado a um Termo Circunstanciado por "receptação culposa", conforme consta no site do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

A receptação, em geral, configura-se como um crime relacionado ao recebimento ou compra de bens que são produto de roubo, furto, estelionato, entre outros delitos. No entanto, a receptação culposa é uma forma mais branda do crime, pois não envolve a intenção consciente de adquirir propriedade de origem criminosa

Fontes extraoficiais, no entanto, apontam que a mulher é suspeita de envolvimento em uma organização criminosa, associação para o tráfico e violação de sigilo profissional. É comum referir-se a essa situação como uma investigação ou suspeita de múltiplos crimes.

Pode-se dizer que a mulher está sendo investigada por participação em uma organização criminosa, associação para o tráfico de drogas e violação do sigilo profissional.

Ela teria utilizado seu cargo no posto de saúde para repassar informações privilegiadas aos membros da quadrilha, envolvida em atividades como homicídios, tortura e tráfico de drogas.

A detenção ocorreu enquanto a funcionária realizava plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do balneário, um dos principais pontos turísticos de Pernambuco.

Além disso, informações preliminares sugerem que a suspeita prestava cuidados médicos informais a membros da organização criminosa que foram feridos em confrontos com a polícia.

A Delegacia de Porto de Galinhas segue investigando o caso, conforme informações fornecidas pela corporação.

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