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Polícia

Piratas do Capibaribe usam barcos e roubam farmácia histórica no Recife nove vezes

Segundo a proprietária, Ana Virgínia, os criminosos passam por dois sistemas de vigilância eletrônica


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Imagem ilustrativa da imagem Piratas do Capibaribe usam barcos e roubam farmácia histórica no Recife nove vezes
Segundo empresária, criminosos se locomovem pelas águas do rio, vencem muro alto e roda de arame para levar itens do espaço |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

EXCLUSIVO - Os criminosos estão cada vez mais ousados. Homens encapuzados invadiram pela 9º vez uma farmácia homeopática localizada num prédio com mais de 100 anos, no bairro do Derby, no centro do Recife.

Costumeiramente, eles chegam de barco pelo Rio Capibaribe, enfrentam um muro alto com roda de arame, chamado de concertina, e roubam o estabelecimento. Das novas investidas, duas foram nesta semana, nos dias 21 e 22 de julho.

São os piratas do Capibaribe, uma modalidade de crime com uso de barcos pouco conhecida. A matéria feita por Simone Santos e Marcondes Aguiar, exibida no Brasil Urgente, apresentado por Artur Aguiar, pode ser vista aqui.

Dois sistemas de segurança se mostram incompetentes para inibir roubos

Imagem ilustrativa da imagem Piratas do Capibaribe usam barcos e roubam farmácia histórica no Recife nove vezes
Costumeiramente, os ladrões chegam de barco pelo Rio Capibaribe, enfrentam um muro alto com roda de arame, chamado de concertina, e roubam o estabelecimento |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

Segundo a proprietária, Ana Virgínia, os criminosos passam por dois sistemas de vigilância eletrônica - daqueles que prometem ligar para a polícia - e fazem a festa no espaço onde também funciona um laboratório e uma escola de homeopatia.

A proprietária estima um prejuízo de mais de R$ 300, tirando os dias que precisa fechar o estabelecimento por conta do vandalismo.

Primeiro, o caseiro que cuidava do local foi demitido. Mas não adiantou. Os bandidos insistem em roubar o espaço mesmo após a contratação de dois sistemas de segurança eletrônico - a SEG e a Banrisul - que não funcionaram.

Promessas de acionar polícia com sinal de movimento não são cumpridas

Ambos prometeram a Ana Virgínia acionar a polícia a qualquer sinal de movimento, mas não registraram a presença dos invasores em tempo real para a polícia.

“Quando você contrata um serviço de segurança, é vendido que você pode ficar tranquila. Tem uma placa avisando que eles chamam a polícia e não acontece nada”.

Os ladrões arrancam os spots de luz, lustres e arrastam fios para ficar no escuro. E eles entram por trás da farmácia de um prédio histórico, de 1903, cuja parte de traz fica voltada para o rio.

Na última abordagem divulgada, um homem magro chega com camisa na cabeça, anda agachado e em silêncio, mas não perde a oportunidade de abrir a geladeira e fazer uma refeição.

Do local, já foram levados condensadores de ares condicionados, escada de alumínio, torneiras, chuveiros elétricos entre outros itens. A reportagem ainda aguarda o posicionamento da Polícia Civil.

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