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Polícia

Justiça mantém presa mulher suspeita da morte de bebê de 2 anos em Paulista

Segundo testemunhas, o padrasto dava banho em Saymon quando percebeu que o menino gemia de dor


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Imagem ilustrativa da imagem Justiça mantém presa mulher suspeita da morte de bebê de 2 anos em Paulista
|  Foto: Divulgação

A Justiça de Pernambuco converteu em preventiva a prisão de Mônica Vilar da Silva, de 54 anos. Ela é mãe do padrasto da Saymon Otávio Siqueira de Oliveira, de apenas 2 anos, morto por indícios de agressões físicas na última sexta-feira (13).

A mulher havia sido contratada para cuidar da criança enquanto a mãe trabalhava fora de casa. A decisão da preventiva foi revelada nesta segunda-feira (16) por meio da assessoria do Tribunal de Justiça de Pernambuco, após a audiência de custódia na Central de Audiências de Custódia de Olinda.

A acusada foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no Bom Pastor. O crime aconteceu no bairro de Maranguape I, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, na sexta-feira passada (13). As circunstâncias e a motivação ainda não foram esclarecidas.

Segundo testemunhas, o padrasto da criança dava banho em Saymon quando percebeu que o menino gemia de dor.

Um tio, que também estava na casa, pediu que a criança fosse levada imediatamente para uma UPA, mas o bebê não resistiu.

Os médicos constataram insuficiência respiratória. O corpo passou por perícia no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, que identificou lesões nas costas, na cabeça e uma costela quebrada que perfurou o pulmão — lesões compatíveis com agressões, segundo a médica legista que examinou a criança.

Mãe do padrastro nega autoria do crime

Mônica, que é mãe do padrasto da vítima, costumava cuidar da criança enquanto a mãe trabalhava. Segundo familiares, 15 dias antes da morte, Saymon já havia sofrido uma fratura no braço também sob os cuidados dela.

Ela foi presa em flagrante, levada ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde negou o crime, mas permaneceu custodiada. De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi autuada por lesão corporal grave com resultado morte. Posteriormente, o entendimento do Ministério Público pode agravar ou mudar a situação.

Em depoimento à polícia, Mônica negou a autoria do crime e acusou o tio da criança. Na audiência de custódia, contudo, a Justiça decidiu pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. 

O corpo do bebê foi sepultado no cemitério de Paulista  em meio a grande comoção, aplausos e pedidos de justiça. A Polícia Civil segue investigando o caso.

A mãe da criança saiu abalada do cemitério, sendo necessário que amigos e parentes a segurassem. Ela não conseguiu falar sobre o caso.

Veja mais na matéria de Marwyn Barbosa abaixo, no JT1, apresentado por Artur Tigre. É só clicar no link.


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