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Polícia

Distúrbios psiquiátricos: "moda" é questionada por advogado de vigilantes

Eduardo Morais está na defesa dos vigilantes que estiveram envolvido em morte de atirador


Imagem ilustrativa da imagem Distúrbios psiquiátricos: "moda" é questionada por advogado de vigilantes
De acordo com o advogado Eduardo Morais, o delegado não recebeu nenhuma informação sobre estado mental do criminoso até o início desta tarde |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

O advogado do Sindicato dos Vigilantes, Eduardo Morais, diz que virou moda achar que um criminoso tem problemas psiquiátricos. Ele se referiu ao homem que imobilizou uma vigilante para roubar sua arma, matou outro, atirou em um paciente e, depois, desferiu disparos contra mais dois profissionais de segurança, além de fazer um motorista de refém. Tudo ocorreu na manhã desta sexta-feira (26), no Hospital da Restauração, no Recife.

O homem estava internado na unidade hospitalar desde a última quinta-feira, na ala de trauma, e estava revoltado por não ter recebido alta hospitalar. O atirador foi identificado como José Roberto Lopes da Silva, 52 anos. Ele também morreu baleado durante fuga em ambulância, quando o motorista rendido jogou o veículo para a calçada. Um dos pacientes baleados pelo atirador disse que ele ameaçou profissionais de saúde e pacientes, avisando que já tinha matado nove pessoas.

“Criou-se moda (de que uma pessoa envolvida num crime) tem problema psiquiátrico. Ele não estava internado por problema psiquiátrico. Ele deu entrada no hospital alegando fortes dores na lombar. Foi transferido do hospital do interior para a Restauração e, até então, se mostrava muito lúcido”, declarou o advogado.

De acordo com o advogado, José Roberto pedia às técnicas de enfermagem para ir embora, mas ele aguardava o médico para poder fazer a avaliação e receber alta. Mas, o próprio delegado, o doutor Victor Leite, disse que não tinha nenhum histórico dele, nenhuma informação tinha chegado de que ele tinha algum problema psiquiátrico”, declarou.

O advogado Eduardo Morais atua na defesa dos vigilantes que se envolveram no episódio que virou notícia nacional. Um deles, de nome não identificado, foi preso em flagrante e indiciado por homicídio privilegiado. A qualificação pouco conhecida é usada a autoridade policial não tem certeza se o crime foi feito em legítima defesa, sob forte emoção, ou realizado com abuso de legítima defesa.



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