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Polícia

Caso padre Airton. Outras prisões devem acontecer

Duas pessoas próximas ao padre Airton estão foragidas. Protesto de apoiadores do religioso foi cancelado


Imagem ilustrativa da imagem Caso padre Airton. Outras prisões devem acontecer
|  Foto: © Divulgação

Pelo menos outros dois envolvidos no processo que apura o crime de estupro que teria sido praticado contra a empresária Sylvia Tavares, estão foragidos. Na última sexta-feira (14) , a Promotoria de Justiça da Comarca de Buíque expediu um mandado de prisão contra Jailson Leonardo da Silva, motorista e segurança do padre, acusado pela empresária de ser o autor do estupro. Outro funcionário da Fundação Terra também citado no mandado de prisão preventiva é Landelino Rodrigues. Ambos estão foragidos.

O padre Airton Freire foi o único dos acusados que se apresentou espontaneamente à polícia assim que soube do mandado de prisão preventiva contra ele ainda na sexta-feira. O padre compareceu a delegacia de Arcoverde e de lá foi encaminhado para o presídio Advogado Brito Alves onde está em uma cela especial para idosos.

Ato de protesto cancelado

A caminhada marcada para a manhã deste sábado (15) e que iria culminar com um ato de protesto em frente ao presídio de Arcoverde, contra a prisão de padre Airton, acabou não acontecendo. A pedido dos advogados de defesa do religioso, fiéis, voluntários do Grupo Terra e apoiadores da Fundação Terra suspenderam o ato. Os organizadores do evento divulgaram nota onde explicam a decisão tomada:

"Caros irmãos, amigos e funcionários da Terra, o momento deve ser de serenidade. Tem que ser assim para que os advogados do Padre Airton consigam obter o melhor desempenho no seu processo de soltura via habeas corpus.  Para que isso aconteça, é essencial que não tenhamos manifestações públicas. Se elas forem realizadas, as autoridades pensarão que o padre está manipulando fiéis e vão negar qualquer pedido da defesa. Prestem atenção: uma das alegações para prender o padre foi a de que ele estaria usando a boa fé de vocês para manipular a opinião pública. Portanto, não vamos fazer nada que prejudique o trabalho da defesa".

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