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Polícia

Adolescente de 14 anos é morta a tiros por outro menor em Lagoa dos Gatos

Segundo a Polícia Civil, há indícios de que o garoto cometeu crime análogo ao de Latrocínio


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Imagem ilustrativa da imagem Adolescente de 14 anos é morta a tiros por outro menor em Lagoa dos Gatos
Lagoa dos Gatos, na cidade de mesmo nome |  Foto: Google Street View

Uma adolescente de 14 anos foi morta a tiros por outro garoto na Zona Rural de Lagoa dos Gatos, no Sítio Juriti. O crime ocorreu na última sexta-feira (7) e está sendo investigado pela Polícia Civil de Pernambuco, por meio da 19ª Delegacia de Polícia de Homicídios, que divulgou o caso neste sábado. 

A vítima foi encontrada sem vida dentro de casa, com um disparo de arma de fogo na cabeça. De acordo com a polícia, não havia indícios de que a jovem tivesse envolvimento com a criminalidade.

As investigações apontam que o crime foi cometido por um adolescente que sabia da existência de duas espingardas, calibres 28 e 32, pertencentes ao pai da vítima. Ele teria invadido a residência para roubar as armas.

A principal suspeita é de que o jovem não esperava encontrar ninguém na casa naquele momento. Ao ser surpreendido pela presença da adolescente, ele teria decidido atirar contra ela.

Após buscas, a Polícia Militar localizou o suspeito, que confessou ter ido ao local para cometer o roubo, mas negou ser o autor do disparo. Ele afirmou que um comparsa, ainda foragido, foi quem atirou contra a vítima. O caso segue sob investigação.

Em comunidades rurais, o impacto de crimes violentos é profundo, pois as relações interpessoais são mais próximas e a sensação de segurança geralmente é maior do que nos centros urbanos.

A análise

O homicídio de uma adolescente por outro jovem rompe não apenas a vida das vítimas diretas, mas também desestabiliza o tecido social da comunidade, gerando medo, desconfiança e questionamentos sobre a proteção da juventude nesses espaços.

O envolvimento de menores em crimes também levanta questões sobre a aplicação da lei e as políticas de ressocialização.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê medidas socioeducativas para adolescentes infratores, mas o desafio está na eficácia dessas medidas para evitar a reincidência.

Além disso, a presença de um segundo suspeito foragido sugere a existência de redes informais de criminalidade que precisam ser investigadas.

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