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Esporte Pernambuco

Magrão sonha com despedida no Sport: ídolo deixa expectativa no ar

Atleta, que defendeu a meta rubro-negra de 2005 a 2019, afirmou que a homenagem seria marcante para ele e para a torcida


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Imagem ilustrativa da imagem Magrão sonha com despedida no Sport: ídolo deixa expectativa no ar
Além de títulos, Magrão se tornou o maior pegador de pênaltis da história do Sport |  Foto: Frame da TV Tribuna PE

Bérgamo, Itália – Após quatro anos fora dos gramados e vivendo no norte da Itália, o lendário goleiro Magrão, maior ídolo da história do Sport Club do Recife, revelou em entrevista exclusiva ao Jogo Aberto Pernambuco, na estreia de Rembrandt Júnior nesta segunda-feira (16), o o sonho de realizar um jogo de despedida pelo clube leonino.

Magrão, que defendeu a meta rubro-negra de 2005 a 2019, afirmou que a homenagem seria marcante para ele e para a torcida que tanto o apoiou ao longo de sua trajetória, como aconteceu com Adriano Imperador, que foi homenageado num jogo entre o Flamengo e o Inter de Milão recentemente, .

“Eu acho que um grande jogador, como foi ele [Adriano Imperador], assim como fui eu dentro do clube e do Sport, seria legal. Mas, como eu sempre falo, não depende só de mim. Depende de várias coisas. Mas, realmente, com certeza, seria algo assim muito marcante, acho que não só pra mim, mas para todos”, destacou Magrão, ao comentar sobre a possibilidade de um jogo de despedida inspirado na homenagem feita ao atacante Adriano pelo Flamengo.

Ícone eterno do Sport

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O goleiro acumulou momentos históricos em sua passagem pelo clube, entre eles as conquistas da Copa do Brasil de 2008 e da Copa do Nordeste em 2014 |  Foto: Frame da TV Tribuna PE

O goleiro acumulou momentos históricos em sua passagem pelo clube, entre eles as conquistas da Copa do Brasil de 2008 e da Copa do Nordeste em 2014. Além de títulos, Magrão se tornou o maior pegador de pênaltis da história do Sport e o jogador que mais atuou com a camisa rubro-negra.

“Sem o torcedor do lado, eu não seria o Magrão que eu fui. A minha trajetória desde 2005, quando cheguei, até 2019, foi marcada por pessoas que colaboraram muito para que eu pudesse ser o que fui durante esses anos no clube”, refletiu o ex-goleiro.

Mesmo distante de Pernambuco, Magrão continua ativo no futebol. Atualmente, ele disputa um campeonato amador pela polícia de Bréscia, no gol, mas também se diverte jogando na linha em partidas amistosas.

Recentemente, ele relembrou um momento marcante: “Na primeira partida minha, o jogo acabou 0 a 0 e foi para os pênaltis. Peguei os três primeiros, e eles ficaram doidos. Durante a competição, acho que defendi mais uns 12 pênaltis. O pessoal dizia que gostava de fazer pênalti só pra ver eu pegar.”

Reconhecimento e frustrações

Apesar de todo o sucesso no Sport, Magrão lamenta não ter sido convocado para a Seleção Brasileira, mesmo em momentos de destaque. “Com todo respeito aos outros goleiros da minha época, acredito que algumas convocações eu poderia ter tido. É claro que ser titular é outra história, até porque tinham grandes goleiros, mas uma convocação ou outra dava, sim.”

Outro episódio marcante de sua carreira foi estar no gol durante o milésimo gol de Romário, em 2007. “É claro que eu, como goleiro, não queria ter tomado, mas faz parte da nossa carreira e não é demérito nenhum.”

Vida na Itália e saudades do Recife

A vida em Bérgamo, onde Magrão reside desde 2020, trouxe um contraste com o calor humano do Recife, algo que ele ainda sente falta. “Hoje, você não tem aquelas pessoas, os torcedores, sempre te abordando. Isso foi um choque quando vim pra cá”, disse.

Ao final da entrevista, Magrão desejou sucesso ao novo projeto de Rembrandt Júnior, que conduziu a conversa, e deixou no ar o sonho de retornar à Ilha do Retiro para uma última celebração com a torcida.

Enquanto o jogo de despedida não se concretiza, a história de Magrão segue viva nos corações dos rubro-negros, que aguardam ansiosos por um momento de reencontro com o ídolo eterno.

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