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Esporte Pernambuco

“Eu não fiz caça às bruxas”, diz Marino Abreu ao falar sobre o Santa Cruz

Para presidente do Conselho, Jairo Rocha terá condições de conduzir novas eleições


Imagem ilustrativa da imagem “Eu não fiz caça às bruxas”, diz Marino Abreu ao falar sobre o Santa Cruz
"Eu simplesmente cumpri o estatuto", disse Marino Abreu |  Foto: Diego Borges/Santa Cruz

Sem ter ao menos uma série para chamar de sua, o Santa Cruz tem feridas para fechar. O presidente do Conselho Deliberativo do Santa Cruz, Marino Abreu, acredita que, após a renúncia do presidente Antônio Luiz Neto, o clima vai melhorar no clube.

Segundo ele, o vice-presidente, Jairo Rocha, terá mais transparência e condições de conduzir as novas eleições, que ocorrem no final do ano.

“Acho que o presidente entendeu que o melhor para o Santa Cruz era ele se afastar, porque, talvez, não ia conseguir conduzir nem a eleição, nem conduzir a negociação da Saf diante de tudo que vem se passando, até pela gestão, que não foi nada boa, não tem o que falar”, afirmou, em entrevista à Tribuna Online PE.

O Santa Cruz foi eliminado da Série D na primeira fase do campeonato. Na melhor das hipóteses, se der tudo certo nos próximos quatro anos, o Santa volta a jogar na Séria A em 2028.

Marino Abreu disse que, em nenhum momento, impediu a viabilidade da gestão de Antônio Luiz Neto, como ele escreveu em carta de renúncia do cargo. Antônio Luiz Neto renunciou à presidência antes de reunião que trataria de seu eventual impeachment.

Segundo Marino, que discordou de frases usadas na carta de renúncia, ele quem foi perseguido, tanto de forma jurídica, como com ameaças de pessoas ligadas a ALN.

“A única coisa que eu fiz foi me defender. Na minha defesa, a gente conseguiu que eu voltasse e eu cumpri tudo aquilo que o estatuto determinava. Eu não fiz nada diferente, não fiz caça às bruxas, simplesmente cumpri o estatuto. O que o estatuto dizia? Que eu tinha que convocar uma reunião de prestação de contas e eu convoquei”, afirmou. “A prestação de contas não foi feita ao Conselho, porém em podcasts, rádios e jornais”, continuou.

Segundo Marino, o vice-presidente não deve colocar empecilhos ao assumir o cargo de presidente. “Acredito que Jairo não irá colocar os empecilhos que Antônio estava colocando, de não deixar o conselho participar, de não dar informação nenhuma, de não querer levar para o sócio para eles decidirem”, afirmou.


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