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Economia

Prepare o currículo: 7 mil vagas devem ser geradas em Pernambuco neste final de ano

Mercado de trabalho temporário será aquecido com festas de Natal e reveillon


Imagem ilustrativa da imagem Prepare o currículo: 7 mil vagas devem ser geradas em Pernambuco neste final de ano
Cenário é desafiador, mas comércio espera aquecimento no final do ano |  Foto: Divulgação

Pernambuco está se preparando para uma temporada de contratações temporárias movimentada no fim deste ano. No Estado, existe uma projeção indicando a criação de 6.342 novas vagas temporárias para o período festivo.

A estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) é sustentada pelo desempenho positivo dos setores de comércio e serviços durante o último trimestre.

O economista da Fecomércio-PE, Rafael Lima, comentou a pesquisa: “diante desse panorama, as contratações temporárias de fim de ano representam uma fonte de renda adicional para os pernambucanos e indicam um incremento na atividade econômica, sugerindo uma recuperação momentânea no mercado de trabalho”.

Cenário desafiador

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou uma variação de 1,5% em nível nacional entre setembro e outubro. Por outro lado, em Pernambuco, o ICF permaneceu estável. Apesar disso, o estado mostra sinais de melhora em relação às perspectivas de emprego e renda.

No estado, 36,1% das famílias com renda de até 10 salários-mínimos indicam uma expectativa de consumo menor em comparação com o ano anterior. Enquanto isso, 45,5% das famílias com renda superior a 10 salários-mínimos esperam que o consumo seja igual ao ano passado. Essas perspectivas de consumo apresentam um desafio para as empresas no setor de comércio e serviços em Pernambuco.

Bens duráveis

A pesquisa revela que 50,6% dos entrevistados consideram este um momento desfavorável para a compra de bens duráveis, como televisões, geladeiras, e fogões.

Na faixa de renda mais baixa, segundo a Fecomércio, essa insatisfação é ligeiramente mais acentuada, com 52,4% concordando com a afirmação. No entanto, na faixa de renda mais alta, 55,9% acreditam que a situação é propícia para adquirir bens duráveis.

A melhora nesse cenário é atribuída à redução da taxa de juros e às políticas de renegociação de dívidas que atraíram os consumidores de volta para esse segmento.

O economista da Fecomércio-PE, Rafael Lima, comentou: “O Índice de Confiança do Consumidor (ICF) evidenciou uma evolução na percepção da renda disponível da população pernambucana. Este avanço pode ser atribuído, em parte, à deflação registrada nos setores de alimentos e bebidas em todo o Brasil".

Ele acrescentou que, além disso, observou-se uma breve, porém promissora, recuperação nos índices de empregos formais em Pernambuco, conforme indicado pelos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esses sinais de retomada no mercado de trabalho contribuem para elucidar a melhoria na perspectiva profissional no estado.”

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