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Pernambuco

Conselho de Enfermagem identifica irregularidades na saúde pública de Condado

Fiscalização nas unidades públicas identificou ilegalidades que prejudicam o atendimento


Imagem ilustrativa da imagem Conselho de Enfermagem identifica irregularidades na saúde pública de Condado
|  Foto: Divulgação/Coren-pe

Uma força tarefa formada por 15 profissionais do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) identificou, esta semana, irregularidades na saúde pública de Condado, município localizado na Mata Norte de Pernambuco.

As cinco equipes compostas por conselheiros, fiscais e advogados fiscalizaram todas as 12 unidades de saúde e encontraram problemas como déficit de pessoal, unidades fechadas e o transporte de pacientes graves realizado de forma irregular.

Durante a fiscalização, o Coren constatou a ausência do protocolo de atendimento para a classificação de risco no Hospital João Pereira de Andrade, maior unidade de saúde do município.

Em outro local, a força tarefa identificou déficit de pessoal em relação ao total de pacientes atendidos nas unidades. De acordo com a portaria 2.436/2017 do Ministério da Saúde, a proporção entre enfermeiro e pacientes, é de 1 profissional para, no máximo, 3.500 pessoas cadastradas. 

Na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Jararaca, na zona rural do município, a equipe encontrou um problema mais grave. O local não conta com a presença de Agentes Comunitário de Saúde (ACS). 

Ainda durante a ação, a equipe registrou uma unidade fechada no horário que deveria realizar atendimento à população. 

Outra irregularidade é o transporte de pacientes graves para unidades de saúde de alta complexidade localizadas no Recife, sendo realizado por técnicos de enfermagem, sem a presença de um médico e de um enfermeiro. 

A Secretaria de Saúde do município já tinha sido notificada deste problema desde 2021 e até o momento não se manifestou sobre as irregularidades. O Coren estipulou um prazo máximo para a regularização do déficit de pessoal e o atendimento de classificação de risco. A gestão municipal terá até o fim do mês para resolver os problemas.

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