Startup pernambucana lança solução para revolucionar o acesso digital
Segundo a empresa, o objetivo é criar um sistema de autenticação que reconheça o indivíduo por quem ele é não por senhas e códigos
Com a proposta de garantir uma autenticação inteligente e a ciberdefesa dos dados de empresas e usuários, a startup pernambucana Primatio Cyber Security lança uma solução inovadora que promete proteger e blindar o acesso às informações por meio de biometria, prova de vida e inteligência artificial.
O objetivo, segundo a empresa, é criar um sistema de autenticação que reconheça o indivíduo por quem ele é, em vez do modelo atual baseado em senhas ou códigos.
O principal produto oferecido pela Primatio é o Primatio Vault, um cofre multiplataforma que permite o armazenamento seguro de credenciais, arquivos e informações sensíveis, substituindo senhas convencionais por meio de autenticação biométrica avançada e validação em tempo real a partir de sinais vitais.
Segundo o fundador e head de Inovação da Primatio Cyber Security, Felipe Andrade, a tecnologia combina criptografia de ponta e inteligência artificial para garantir um acesso fluido, confiável e livre de riscos comuns, como fraudes, vazamentos e ataques de força bruta.
“A Primatio busca acabar com as senhas tradicionais e oferecer uma segurança que pulsa no ritmo de cada pessoa — uma nova era em que a identidade digital é validada pelo que somos, e não pelo que lembramos”, afirma.
A nova tendência deve ser bem recebida tanto no mercado corporativo (B2B), integrando suas soluções a sistemas e plataformas de empresas que buscam segurança avançada, quanto no mercado de consumo (B2C), oferecendo o Vault diretamente a usuários que desejam proteger sua vida digital de forma prática e segura.
“O grande diferencial da Primatio está na adoção do conceito de ‘prova de vida’ (liveness detection) e na aplicação de criptografia de conhecimento zero (zero-knowledge encryption) — ou seja, nem mesmo os servidores da empresa têm acesso às informações armazenadas. Esse modelo garante soberania total dos dados ao usuário, representando um avanço expressivo em relação aos padrões tradicionais de autenticação e armazenamento de senhas”, comenta.
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