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Cidades

Sindicato dos Rodoviários fecha ruas e protesta contra proposta dos empresários

Segundo Aldo Lima, a proposta apresentada pelos empresários até o momento não atende às expectativas dos trabalhadores


Imagem ilustrativa da imagem Sindicato dos Rodoviários fecha ruas e protesta contra proposta dos empresários
Engarrafamento entre a Rua da Aurora com a Princesa Isabel, perto do Palácio das Princesas |  Foto: Sindicato dos Rodoviários/Divulgação

Com apoio do Sindicato dos Rodoviários, trabalhadores da categoria fecharam o cruzamento da Rua da Aurora com a Princesa Isabel, dificultando o trânsito no Centro do Recife, entre as 10h30 e 13h30 desta sexta-feira (26). Vias como a Guararapes e a Cruz Cabugá também ficaram travadas.

Em nota divulgada à imprensa, o sindicato criticou a falta de diálogo do governo e dos empresários durante a campanha salarial dos rodoviários. 

No comunicado, o sindicato destacou a busca por melhores condições de trabalho para a categoria e frisou que a proposta apresentada pelos empresários até o momento não atende às expectativas dos trabalhadores.

Nenhum representante do sindicato foi recebido pela Secretaria estadual de Mobilidade, ou pelo Grande Recife.

Imagem ilustrativa da imagem Sindicato dos Rodoviários fecha ruas e protesta contra proposta dos empresários
Segundo Aldo, o controle da jornada de trabalho via GPS é desumano, porque desconsidera que um trabalhador precisa dar pausas para tomar água ou ir ao banheiro entre viagens. |  Foto: Tribuna Online PE

Ganho real e jornada via GPS

De acordo com o presidente do sindicato, Aldo Lima, o ganho real para os trabalhadores proposto pelas empresas é de 0,5%, ou seja, de R$ 69. “Divida R$ 69, por 26 dias de trabalho. Sabe quanto ganhamos por dia de aumento, R$ 2,65”. De acordo com ele, a proposta de aumentar o ticket é de R$ 140 para R$ 180.

Além de considerar a proposta econômica insuficiente, o sindicato aponta problemas no controle da jornada de trabalho via GPS, que, segundo eles, prejudica os rodoviários e deve ser retirada da convenção coletiva.

Uma das principais reivindicações, o plano de saúde, também não foi atendida na proposta dos empresários. Estes alegam falta de recursos e atrasos nos repasses do governo do Estado como justificativas para a não concessão de novos benefícios.

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Desde o início da campanha salarial, o sindicato tem solicitado a participação do Governo do Estado nas negociações, |  Foto: Sindicato dos Rodoviários/Divulgação

Pressão sobre autoridades

Aldo Lima, representante do sindicato, questiona: “Está previsto a liberação de R$ 400 milhões de reais este ano em subsídios. Uma parte não poderia ser destinada aos trabalhadores em forma de benefício, como o plano de saúde? Temos certeza que sim.”

Desde o início da campanha salarial, o sindicato tem solicitado a participação do Governo do Estado nas negociações, ressaltando que o governo é o gestor do sistema de transporte público. Até o momento, esses pedidos não foram atendidos.

O sindicato afirma que é hora de a governadora Raquel Lyra (PSDB) assumir a responsabilidade com o transporte público, destacando que a participação da governadora, das prefeituras do Recife e Região Metropolitana, e da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) é decisiva para evitar uma possível greve.

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